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Nesta última semana, foi noticiado em vários sites ,a
descoberta desses dos estudantes de Engenharia da
Universidade de George Mason-Virginia -USA.
Se tratava de um extintor de incêndio a base simplesmente do som de baixa frequência.
Seth Robertson e Viet Tran, dois estudantes de engenharia de Virgínia, nos Estados Unidos, desenvolveram um dispositivo capaz de apagar incêndios a partir de ondas sonoras. O aparelho usa ondas na faixa de 30 a 60 Hz, audíveis para os ouvidos humanos. O conceito básico do projeto é de que as ondas sonoras são também ondas de pressão e deslocam parte do oxigênio quando viajam através do ar. O elemento é um comburente, ou seja, reage com um combustível e gera o fogo. Em determinada frequência, as ondas são capazes de separar o oxigênio do combustível no fogo. “A onda de pressão vai e volta, agitando o ar em volta. O espaço gerado é suficiente para evitar que as chamas voltem a acender”, explica Tran.
Depois de um ano de tentativas o resultado é um gerador de som de US$ 600 que pode apagar diferentes tipos de incêndio. E conta com um gerador de frequência, um colimador (para direcionar as ondas) e um pequeno amplificador.
A dupla obteve a patente provisória do sistema e pretende testar a tecnologia em outros materiais inflamáveis. Por enquanto, o ‘extintor’ só pode apagar incêndios gerados com álcool. "Queremos fazer mais testes para ver se é preciso mudar a freqüência para apagar outros materiais antes de desembolsar milhares de dólares para e obter uma patente permanente", afirma Tran.
Embora tenha sido originalmente pensado como dispositivo para apagar incêndios de cozinha e em naves espaciais, o Corpo de Bombeiros da Virgínia já pediu para testar a tecnologia. Para eles, o conceito pode substituir produtos tóxicos utilizados em extintores comuns.
O extintor que não usa nada além do som. Viet Tran e Seth Robertson gastaram o equivalente a R$ 2 mil e deram forma a um dispositivo de cerca de 10 kg que, ao concentrar ondas de baixa frequência sobre uma determinada superfície, é capaz de apagar fogos de modo bastante seguro e eficiente.
O projeto já está registrado, e a dupla de engenheiros agora pensa em formas de levar o aparelho para o mercado. De acordo com Tran, uma das aplicações práticas da invenção pode ser o uso do extintor em cozinhas, sobre fogões. Outra das possibilidades é acoplar a máquina a robôs e fazê-los, assim, combater incêndios.
“Eventualmente gostaríamos de ver [o aparelho] aplicado à robótica de patrulhamento, ligado a drones que seriam destinados a incêndios florestais ou até mesmo a incêndios maiores em que a vida humana não precisaria mais ser colocada em risco”, dizem os inventores. Então que tal instalar alto-falantes pelos módulos da Estação Espacial Internacional (ISS)? “No espaço, os produtos dos extintores vão para todos os lados. Mas é possível direcionar ondas de som sem gravidade”, explicam os jovens.
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A Revista Inovação Tecnológica de 24/03/2015 traz a
informações destes avanços com o título "
Finalmente um avanço nas baterias de lítio?" Mostra mais um passo nesta tecnologia.
O novo material é mostrado com (esquerda) e sem o lítio (direita).[Imagem: HIU]
Densidade de energia
Pesquisadores alemães descobriram uma forma de
acondicionar uma quantidade inédita de íons de lítio
em um material hospedeiro.
Esse material, a ser usado no polo negativo da
bateria (catodo), permite aumentar enormemente a
capacidade de armazenamento das baterias de íons
de lítio, a melhor tecnologia de armazenamento de
eletricidade disponível atualmente, mas que está
virtualmente estagnada há vários anos.
Hoje, os íons de lítio ficam em pequenas cavidades,
chamadas interstícios, de uma estrutura hospedeira,
normalmente feita de óxidos metálicos. Funciona
bem, mas não é possível aumentar a densidade de
armazenamento porque não dá para colocar mais do
que um íon de lítio por unidade da fórmula.
O novo princípio de armazenamento e o material que
o viabiliza - cuja fórmula é Li2VO2F - permitem guardar até 1,8 íon de lítio por unidade da fórmula.
Isto permite alcançar 420 mAh/g (miliamperes-hora
por grama de material) a uma tensão de 2,5 V.
Como resultado, a bateria pode alcançar uma
densidade de energia por volume de até 4.600 Wh/L
(Watts-hora por litro), em comparação com os cerca
de 650 Wh/L das baterias atuais.
Rede atômica
Um aumento de densidade de energia nesta
magnitude foi possível porque o material não
armazena o lítio nos interstícios, mas diretamente na
rede atômica do material, que tem uma estrutura
cúbica muito densa.
Apesar de acondicionados na rede atômica, os íons
de lítio mantêm uma alta mobilidade, essencial para
o carregamento e uso de uma bateria recarregável.
O mecanismo envolve sobretudo os átomos de
vanádio, que capturam até duas cargas - ou as
liberam - sem afetar a estrutura como um todo, que
apenas se reduz em volume em cerca de 3%
quando toda a energia da bateria é drenada.
"O princípio de armazenamento parece ser
transferível para outras composições. Usando
compostos de estrutura similar, nós já medimos
densidades de energia ainda maiores do que as
obtidas no sistema baseado em vanádio," disse o
professor Maximilian Fichtner, do Instituto de
Tecnologia de Karlsruhe.
Bibliografia:
Disordered Lithium-Rich Oxyfluoride as a Stable Host for Enhanced Li+ Intercalation Storage R. Chen, S. Ren, M. Knapp, D. Wang, R. Witter, M. Fichtner, H. Hahn Advanced Energy Materials Vol.: Article first published online DOI: 10.1002/aenm.201401814
2012, os melhores resultados reportados até agora.
Os pesquisadores passaram a trabalhar com nanopartículas de silício já disponíveis comercialmente, criando um material com a mesma porosidade que os nanofios. [Imagem: Mingyuan Ge/Chongwu Zhou]
Nanopartículas porosas
Resultados que acabam de ser superados pelo
trabalho de Jiepeng Rong e seus colegas da
Universidade Sul da Califórnia, nos Estados Unidos.
A equipe já havia conseguido um grande avanço
usando nanofios de silício, mas os nanofios são
frágeis e, embora funcionem bem em condições de
laboratório, ainda não existem técnicas robustas
para fabricá-los em escala industrial.
Por isso os pesquisadores passaram a trabalhar com
nanopartículas de silício já disponíveis
comercialmente, criando um material com a mesma
porosidade que os nanofios - os poros são
essenciais para que os íons de lítio fluam para fora e
para dentro do anodo.
Enquanto o melhor resultado anterior (da
Universidade de Rice) havia alcançado uma
capacidade de 1.000 miliamperes-hora por grama
(mAh/g) de material, o novo protótipo alcançou
nada menos do que 1.500 mAh/g depois de 100
ciclos, com um decaimento de menos de 0,05% por
ciclo.
Ciclos de carga
Enquanto a bateria original, usando nanofios,
suportou 2.000 ciclos, o protótipo com
nanopartículas durou apenas 200 ciclos, abaixo dos
500 estipulados pela equipe para que a tecnologia
atinja a viabilidade comercial.
Contudo, com base nos resultados anteriores, e nos
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Um artigo publicado pela Iniovação Tecnológica de 17/03/2015 mostra a importancia desta descoberta principalmente para o uso dos semicondutores.
O Artigo diz:
Brasileira descobre material "além da nossa imaginação"
Cálice sagrado dos materiais
Uma pesquisadora brasileira, atualmente professora
da Universidade de Utrecht, na Holanda, está por
trás daquela que pode ser uma das maiores
descobertas recentes no campo da ciência dos
materiais.
Cristiane Morais Smith e seus colegas projetaram um
material que combina as propriedades eletrônicas
excepcionais do grafeno com as exatas capacidades
que faltam ao grafeno em temperatura ambiente e
que poderiam permitir seu uso em uma nova
geração de equipamentos eletrônicos.
"Se conseguirmos sintetizar esse 'cálice sagrado' dos
A expectativa da equipe é que os experimentalistas
agora consigam seguir sua receita e sintetizar o
novo telurato de mercúrio para que suas
propriedades possam ser aferidas na prática.
Bibliografia:
Topological states in multi-orbital ?HgTe honeycomb lattices W. Beugeling, E. Kalesaki, C. Delerue, Y.-M. Niquet, D. Vanmaekelbergh, C. Morais Smith Nature Communications Vol.: 6, Article number: 6316 DOI: 10.1038/ncomms7316
O Grafeno vem sendo estudado não só para o uso de novos semicondutores mas também para aplicação em baterias de alta eficiência e de tecnologia inovadora.
tradução: http://www.staff.science.uu.nl/~morai101/ "O sistema de elétrons (2D) bidimensional é um modelo fundamental na física de muitos corpos que tem várias aplicações importantes.É útil para o estudo das superfícies de sólidos 3D ou interfaces entre as duas fases 3D.Com efeito, os estados de electrões 2D existir na interface entre o GaAs e Ga1-xAlxAs ou na interface de um óxido de metal e um semicondutor.Essas interfaces de constituir importantes dispositivos eletrônicos e em um campo magnético forte exibir os efeitos Salão quantum integrais e fracionários (IQHE e FQHE).O modelo também é relevante para a compreensão de materiais anisotrópicos em que as interações em um plano de simetria são muito mais fortes do que uniões inter-avião.Este é o caso para os isoladores de Mott dopados, tais como supercondutores de alta Tc, onde o movimento electrónico, nos planos de óxido de cobre parece ser responsável pelas propriedades supercondutoras.Neste projeto, estamos interessados em estudar a dinâmica e formação de carga e rotação texturas nanométricos que surgem em 2D interagindo fortemente sistemas eletrônicos.O projeto pode ser subdividido em três linhas principais:" http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=http://www.staff.science.uu.nl/~morai101/&prev=search
"Peço aos amigos que deem uma clicada nos reclames da lateral direita ou inferior da página. Assim estarão ajudando este blogueiro a manter a página e receber algum do Google".
Um Documentário muito
interessante do Discovery Channel - Power - documentário history channel
Seria mais um caso de
teorias da conspiração?
Um documentário sobre as obras de alguns mais renomados cientistas da
história, que acreditaram em um futuro mais sustentável, estando a frente de
seu tempo não se entregaram ao estado e ao poder econômico. Mesmo sendo tratados
como uma coisa e se tornarem escravo das atividades e instituições humanas, da
ordem econômica, social ou política ideológica.
“Somos
todos culpados por estarmos retrocedendo a tecnologia e fugindo da antiga
escola, episteme de Platão, por não acreditarmos no nosso próprio conhecimento,
é por não acreditar nas coisas que elas acontecem”. Este especial traz a história de personagens
históricos e contemporâneos que dedicaram suas vidas a encontrar novas formas
de obter o bem mais precioso para o homem moderno: a energia. Nomes como Tesla,
Bell, Mallove e Diesel, usaram toda sua criatividade para desenvolver energias
alternativas para continuar alimentando o progresso da humanidade. Com
entrevistas, material de arquivo e recriações, conheceremos aqui a história
desses sonhadores, que enfrentaram os maiores obstáculos para encontrar uma
nova fonte de energia e evitar um colapso. Mas, acima de tudo, conheceremos os
segredos e interesses obscuros que se escondem nas sombras desta busca,
revelando o poder por trás da energia.
Um resumo escrito no
documentário
The Power - documentário history channel
Vídeo no final do artigo
O primeiro citado foi Nikola Tesla
O primeiro gênio a enfrentar
os poderosos da energia em que já constamos aqui a sua história e sua biografia.
Tesla enfrentou primeiro, o
poder econômico, tecnológico e a fama de Tomaz Edson, impedindo qualquer
experimento que não fosse em direção a corrente cc. Tempos depois ao se separar
de Edson, enfrentou o poder de seu próprio investidor o Banqueiro J. P Morgan
quando passou a fazer experimentos de energia barata com alcance a todos.
Morgan não só suspendeu seu investimento com mandou desmanchar os laboratórios
que criara para Tesla.
Pinçado do artigo: Nikola Tesla - Um gênio
desconhecido
“Tesla e J.P. Morgan
O bilionário norte-americano J. Pierpont Morgan
interessou-se pelo fenômeno Nikola Tesla. Naquela época, eram relativamente
poucos os grupos financeiros que dominavam os recursos econômicos mundiais.
Quando um desses grupos descobria alguém como Tesla, isso poderia ter grandes
implicações para o destino desse alguém. Sem dúvida, Morgan ficou surpreso e
imensamente satisfeito quando soube que ele trabalhava sozinho e que estava
precisando de fundos para realizar suas pesquisas. O empresário simplesmente
não podia correr o risco de que outro grupo que não o seu financiasse o
inventor.
Tesla buscava um meio de viabilizar o seu Sistema
Mundial de transmissão de potência elétrica e telecomunicações quando foi
descoberto por Morgan. O empresário, que sabia de seu potencial, entreviu na
parceria uma possibilidade de que seu grupo viesse a possuir o monopólio do
sistema mundial de comunicações, o que, é claro, pareceu-lhe extremamente
interessante. Mas, por outro lado, o novo projeto de Tesla representava uma
ameaça ao recentemente instalado e imensamente lucrativo sistema de transmissão
de corrente alternada. Se mais alguém se interessasse pelo novo sistema e o
levasse adiante, isso seria muito perigoso para o grupo de Morgan. Porém, se
ele próprio assumisse o financiamento, desfrutaria ao menos da vantagem de
poder dirigir a utilização desse sistema segundo sua própria conveniência.
Feito o acordo, o empresário entregou inicialmente a
Tesla U$150,000, montante esse que cobria apenas a primeira fase do projeto.
Tesla providenciou então a construção de um novo laboratório em Long Island, perto de
Nova Iorque. E assim, em 1900,
a célebre torre de Wardencliff, que deveria superar em
tamanho e capacidade de transmissão de potência a torre de Colorado Springs,
começou a ser edificada. Pouco tempo depois, sem prévio aviso, Morgan
interrompeu o financiamento da construção do sistema e, quase que
instantaneamente, uma onda de rumores espalhou-se pela cidade. Dizia-se que
Morgan havia perdido o interesse pelo projeto por ser ele impraticável. Dado o
prestígio e a influência do bilionário nos círculos do poder financeiro, esses
rumores acabaram por espantar todos os outros possíveis financiadores. A partir
de então, todos os esforços realizados por Tesla no intuito de atraí-los foram em vão. Em 1905, quando
grande parte da torre já havia sido construída, o inventor se encontrava
financeiramente exaurido. Ele canalizara para o projeto todos os seus próprios
recursos e contraíra enormes dívidas.
Em 1917, durante a Primeira Guerra Mundial,
utilizando-se da justificativa de que a torre, que ainda se encontrava
inacabada, poderia ser usada por espiões alemães, o governo norte-americano
mandou derrubá-la. A explicação parece pouco convincente. Além do mais, é no
mínimo estranho que, mesmo depois de terminada a guerra, ninguém tenha se
prontificado a reconstruí-la.
Chegado o momento da explosão, a torre de Tesla
permaneceu incólume. Foi preciso dinamitá-la diversas vezes consecutivas para
que ela finalmente ruísse. “
Era o segundo de três filhos deTheodoreElise
Diesel,imigrantes alemães (bávaros) na França. Diesel idealizou um dos
mais importantes sistemas mecânicos da história da humanidade. Rudolf Diesel
elaborou ummotoracombustãointerna
apistõesque
explorava os efeitos de umareação química,
um fenômeno natural, que acontece quando o óleoé
injetado num recipiente comoxigênio, causando uma explosão ao
misturar-se. Para conseguir controlar tal reação e movimentar uma máquina foi
necessária uma infinidade de outros inventos, como a bomba injetora, elaborar sistemas de múltiplasengrenagense
outros acessórios controladores para quepressãode
liberação atuasse precisamente na passagem doêmbolodo
pistão noângulode
máxima compressão.
Rudolf Diesel registrou apatentede
seu motor-reator em 23 de fevereiro de 1897, desenvolvido para trabalhar comóleo de origem vegetal. Entretanto, em sua
homenagem, foi dado ao produto oleoso mais abundante obtido na primeira fase de
refino dopetróleobruto
o nome dediesel. Isso não quer dizer que todos os motores a injeção
sejam obrigados a funcionar com óleo diesel, desde que regulem a pressão no
sistema de injeção, um motor pode passar a funcionar com qualquer tipo de óleo,
tanto pode ser de origem vegetal (como óleo de amendoim) ouanimal(como
é o caso dagorduradeporco).
Face a sua simplicidade e a enorme aplicação, o motor de pistões
movidos a reação óleo-oxigênio rapidamente penetrou nos lugares mais longínquos
do planeta, revolucionando o mundo industrial e substituindo os dispendiosos
sistemas mecânicos avaporque até então movimentavam aslocomotivase
ostransportes marítimospor unidades geradorasdiesel-elétrica.
Após negociar o seu invento, durante uma travessia doCanal da Mancha, oinventormorre
em circunstâncias que jamais foram esclarecidas. Váriosboatossobre seu desaparecimento e morte
circularam, e aimprensadeu
grande cobertura ao fato. Muitas suspeitas foram levantadas (acidente,suicídio,homicídio).
Na noite de 29 de setembro de 1913, embarcou numbarco avaporemAntuérpia(Bélgica), rumo aLondres, (ReinoUnido). Jamais chegaria ao seu destino.
Duas semanas depois, umbarcoencontrou umcadáverpróximo
dacostabelga.Roupase objetos foram recolhidos e o corpo
foi novamente lançado aomar,
procedimento normal da época. A 13 de outubro,EugenDieselreconheceu tais
pertences como sendo de seu pai.
A possibilidade de um acidente foi
excluída, uma vez que estava extremamente calma a noite de 29 de setembro,
quando Diesel embarcou no navio. Boatos começaram a se espalhar. Especulava-se
sobre inimigos mortais do inventor, sobre desavenças entre a Inglaterra e a
Alemanha e até sobre comerciantes de óleo, insatisfeitos com o consumo reduzido
de combustível do motor. Os jornais da época levantaram infindáveis suspeitas
em suas manchetes:
·"Inventor
lançado ao mar para evitar a venda da patente ao governo inglês"
·"Criador
do motor a óleo diesel executado como traidor para manter segredos de
submarino"
·"Diesel
assassinado por agentes dos grandes comerciantes de óleo"
·"Serviço
secreto inglês elimina Diesel"
Sucediam-se suspeitas absurdas e todas
as hipóteses eram tomadas por verdadeiras.
A indústria do petróleo que se sentia ameaçada
quando não quis vender sua patente e o governo alemão com medo da tecnologia
cair na mão dos Ingleses entre outras se comenta ao longo da história.
O terceiro inventor também da linha automotiva é Stan Meyer
Stanley Allen Meyer(24 de
agostode1940-21 demarçode1998) foi um inventor
americano. Ele criou e patenteou um processo que permitiria fazer os motores de
combustão interna funcionar com água, através de um dispositivo que ele chamou
dewater fuel cell(oucélula
de combustível de água, numa tradução livre).
Segundo Meyer, um automóvel utilizando esse dispositivo poderia
usar apenas água, ao invés de gasolina, para se locomover. Supostamente, o
dispositivo fazia a separação dos componentes da água,hidrogênioeoxigênio, através deeletrólise, mas utilizando muito menos energia
do que a indicada pela ciência convencional.
O hidrogênio era, então, queimado para gerar energia, num processo que
reconstituía novamente as moléculas de água.
A comunidade científica viu com reservas o anúncio de Meyers,
pois se o dispositivo funcionar como foi especificado por Meyer, ele violará aprimeirae asegunda lei da
termodinâmica.
Em 1996, uma corte deOhioconsiderou o invento de Meyer como uma
fraude.
Mais tarde, outro inventor registrou a patente.
Meyer usa os termos "célula de combustível" ou "célula de
combustível de água" para se referir à parte do seu dispositivo em que a
eletricidade passa pela água para produzir hidrogênio e oxigênio. Ele usa os
termos ao contrário do usado em ciência ou engenharia,
onde esse tipo de células são chamadas de "células eletrolíticas". A
enciclopédia daUniversidade
de Colúmbiadefine "célula de combustível" como sendo uma
célula em que "a energia química vinda da oxidação do gás combustível é
convertida diretamente para energia elétrica num processo contínuo" e
eletrólise é a “passagem de uma corrente elétrica através de uma solução
condutora ou salina".
Em um telejornal da emissora WSYX, de Ohio, Meyer apresentou um
veículo que supostamente era movido a água. Ele estimou que seriam necessários
apenas 83 litros
de água para cobrir a distância entreLos AngeleseNova IorqueMeyer
disse que havia modificado o motor do veículo para usar a mistura
hidrogênio/oxigênio produzida pelo seu dispositivo.
Philip Ball, editor
daRevista Nature, que acompanhou uma
demonstração, disse que "não é fácil dizer como o veículo de Mayer
trabalha, exceto que evolve uma célula de combustível que faz a separação dos
elementos da água...". Não há nenhuma prova documentada de que o sistema
produz hidrogênio suficiente para funcionar um motor. Até o momento, vários
estudos de dispositivos de Meyer têm sido publicados na literatura científica. Um
artigo na revista Nature descreve as reivindicações de Meyer como mais um mito
de "água como combustível.
Agora vem o mistério - Morte
de Meyer
Stanley Meyer morreu de repente em21 de marçode
1998, depois de jantar num restaurante.
A autópsia concluiu que
ele morreu vítima de umaneurismacerebral.
Várias teorias surgiram desde então, alegando que ele havia sido
propositadamente envenenado e que, tanto as companhias de petróleo como o
governo dos Estados Unidos, estariam envolvidos.
Pantone nasceu em
em 1950 mem Detroit, Michigan. A familia toda mudou-se para a California
em 1959. Em 1950 diz a história que uma pessoa lhe confiou os planos básico
para construir um motor GEET. Em 1984 um
jornal escreveu a histório de Poul e seu invento, um motor GET .
Misteriosamente no dia seguinte Paulo recebeu um
aviso que seria processado por sonegação fiscal.
Seu motor consistia de misturar agua a gasolina.
Os gases resultes eram a passar pelo calor do tubo de escape de aço inox. O
resltado era que a mistura se tornava um gás plasma para funcionar o motr e com
isso uma redução consideravel de combustivel e poluição. Como dito acima em
2002 foi considerado culpado por sonegação e era só o inicio do seu calvario.
Empresas estranhas e psedos cientistas
entraram com com pedidos similares nas soluções tercnológicas.
Pantone tentou colocar seu inventom em empresas
ambientais e sem fins lucartivos mas nada acontrecvia e nem mais a TV e Jornal
o procruram.
Em 2000 foi oferecido milhões pela patente Geet.
Dizem que ele foi claramente ameaçado em vender, mas acabou enfrentano os
poderosos.
O tempo seguiu e a Empresa GEET Corp. Passou a ir
mal financeirtamente.
Foi acusado de fraude de valoeres imobiliarios e
em 2004 fez um acordo judicial. Queastionando seu advogado que estava forçando
o acordo de barganha perante o juiz do caso, teve contra si o seu próprio
defensor.
Em 2005 perde a audiência no tribunal e por extrs
acaba desmaindo e tendo problemas de asúde. Então, sem poder comparecer nas
audiência seu defensor apresenta uma moção questionando a sua competencia.
Um mandato de prisão é expedido contra ele em
julho de 2005. Depois o Estado realiza avaliações médicas e psicológicas em
outubro e novembro daquele ano. Antes da próxima audiência com as avaliações
médicas ele destitui seu advogado e contrata outro, mas a avaliação médicas foi
negativa. Os médicos relataram que ele delirava por afirmar que seu invento
poderia realizar a façanha de movimentar
um motor a combustão.
A Injustiça tomava conta, foi preso ,espancado e
até acusações de pedofilia sofre e por fim um hospital psiquiátrico.
Em 2006, Pantone preso em um hospital psiquiátrico tem muita de sus
petições sistematicamente negadas.
Em 2007 tem seus pés quebrados e quase
apodrecendo sem um tratamento ideal.
Graças a ajuda de apoiadores e de um bom advogado em 2009 foi solto.
Sua história volta a mídia e projeto “ Defesa de
Paul Pantone” é o inicio de um resgate de sua história.
Eugene Franklin Mallove(09 de junho de
1947 - 14 de maio de 2004) foi um cientista, ciência escritor, editor e
publisher daEnergia
Infinitarevista, e
fundador da organização sem fins lucrativosFundação
New Energy. Ele era um
forte defensor dafusão a frio, e um defensor
de sua pesquisa e temas de energia alternativa exploratórios relacionados,
vários dos quais são, por vezes caracterizada como “fringe science“.
Mallove autoriaFogo de
Gelo,um livro que
detalha o relatório de 1989 da mesa-top fusão a frio a partir deStanley PonseMartinFleischmannnaUniversidadede Utah. Entre outras
coisas, o livro propõe umateoria daconspiração, alegando que
a equipe tenha produzido "maior do que a unidade" Energia de saída em
um experimento replicado com sucesso em várias ocasiões, mas que os resultados
foram suprimidos através de uma campanha organizada do ridículo de físicos regulares
, incluindo aqueles que estudama fusão termonuclearcontrolada, tentando
proteger a sua pesquisa e financiamento.
Mallove foi assassinado, em 2004,
durante a limpeza para fora de sua antiga casa de infância, que havia sido
alugado.Três pessoas foram presas e acusadas em
conexão com o assassinato.O primeiro
julgamento resultou em uma confissão de culpa de homicídio em abril de 2012.
Em 1981, ele e Gregory Maluf escreveu
um artigo clássico sobre o uso develas solarespara chegar aAltaCentauro, a estrela mais
próxima ao nosso sol.Eles calcularam
que a viagem levaria centenas de anos e que o navio teria de suportar
acelerações de 60g.Ele escreveu
vários artigos sobre isso e outros métodos propostos das viagens espaciais,
comopropulsãoa laser, oBussardramjet, e combustíveis
exóticas que poderia dar muito elevado de energia.
Mallove ensinou jornalismo científico
noMITedaUniversidade de
Bostone foi escritor
de ciência-chefe do escritório de notícias do MIT, uma posição que ele deixou
como parte de uma disputa com a escola sobre a fusão a frio.
Ele era um escritor de ciência e
radialista com aVoz daAméricaserviço de
rádio e autor de três livros de ciência:The
Quickening Universo: evolução cósmica e do destino humano(1987, imprensa
do St. Martin),o Manual
Starflight: Um Guia do Pioneer para Interstellar Viagem( 1989, John
Wiley & Sons, com co-autor Gregory Matloff), eFogo de
Gelo: Procura a verdade por trás do Cold Fusion Furor(1991, John
Wiley & Sons).Ele também
artigos publicados para diversas revistas e jornais .
Mallove era membro do Instituto de
Biofísica Aurora Research (ABRI), um dos fundadores da Sociedade Internacional
dos Amigos de Aetherometry, um membro da sua Comissão Organizadora, uma
co-inventor do HYBORACtecnologia e um
dos principais avaliadores do ABRItecnologias.
Sua pesquisa de energia alternativa
incluída estudando a reprodução deWilhelmReich'sOrgoneMotor pelo Dr.
Paulo Correa e Alexandra Correa, bem como a evolução do calor noexperimentoReich-Einstein.Ele estava
entre os cientistas e engenheiros que afirmaram ter confirmado a saída do
excesso de energia elétrica a partir de plasmas pulsados sintonizados nas
descargas de arco vácuo.
Postura combativa de Mallove contra o
que ele via como a hipocrisia de ciência dominante deu-lhe um perfil de alta.Entre outras
coisas, ele era um convidado freqüente no programa de rádio americanoCoast toCoast AM.
Em 1992, Mallove foi consultor no
projeto ERR (Radiação Eletromagnética Receiver) no Facility Arca de
Investigação da Noah nas Filipinas.Ele também é
creditado como uma "fusão a frio consultor técnico", para prestação
de consultoria para os produtores do filmeTheSaintpartir de 1997,
com uma trama que gira em tornodefusão a friofórmulas.
Eugene Mallove era um proponente
notável e defensor da investigação sobrea fusãoa frio. Ele é autor do
livroFogo de Gelo,que detalha o
relatório de 1989 da mesa-top fusão a frio a partir deStanleyPonseMartinFleischmannna Universidadede Utah. O livro afirma
que a equipe tenha produzido "maior-que-unidade" Energia de saída em
uma experiência que foi replicada com sucesso em várias ocasiões.Mallove afirma
que os resultados foram suprimidos através de uma campanha organizada do
ridículo de físicos regulares.
Eugene Mallove foi morto em 14 de maio
de 2004, emNorwich, ectiConncut, durante a
limpeza de um imóvel alugado recentemente desocupado de propriedade de seus
pais, a casa em que ele cresceu. A natureza do trabalho de Mallove levou a
algumasteorias da
conspiraçãoem relação ao
homicídio, mas a polícia suspeita de roubo como motivo.
Em 2005, dois homens locais foram
presos em conexão com o assassinato.O caso passou
lentamente e as acusações contra os dois homens foram finalmente demitido em 06
de novembro de 2008.
Em 11 de fevereiro de 2009, o Estado de
Connecticut anunciou uma recompensa de $ 50,000que levem à
prisão e condenação da pessoa ou pessoas responsáveis pelo assassinato.Em 2 de abril
de 2010, a
polícia fez duas prisões em conexão com o assassinato e disse que eram
esperadas mais prisões.Em 22 de maio
de 2011, um promotor estadual disse que eles estavam cobrando uma terceira
pessoa em conexão com a matança.Tribunal
testemunho indicou que Mallove pode ter sido morto por um inquilino despejado
que estava irritado com pertences sendo comercializada durante o clearout.
Em 20 de abril de 2012, o Boletim
Norwich afirmou que: "Um julgamento por assassinato em curso veio a uma
parada abrupta sexta-feira quando Chad Schaffer, de Norwich, decidiu aceitar
uma oferta de 16 anos de prisão, se declarar culpado de a menor taxa de
primeiro- grau de homicídio culposo na morte 2004 espancamento de Eugene
Mallove. "Mallove acabara despejados os pais de Schaffer, e ele estava
limpando a casa quando despejados Schaffer chegou e confrontou-o.
Um terceiro indivíduo foiindiciadoem 21 novembro
de 2013.
Museu Brown foi condenado por
assassinato de Mallove em outubro de 2014 e em 06 de janeiro de 2015 foi
condenado a 58 anos de prisão.A namorada de
Schaffer, Candace Foster, testemunhou contra Brown e Schaffer e o caso
homicídio qualificado contra ele está pendente.
A grande verdade é que não há nenhum interesse para qualquer governo,
quebrar uma cadeia industrial, trazendo desemprego em vários seguimentos com
uma tecnologia mais simples e inovadora. A própria
Industria programa suas novas tecnologias
introduzindo-as gradativamente no mercado e com custo elevado de forma a
se ressarcir com introdução do novo.
Aqui no brasil todos devem se lembrarem do revolucionário motor semi
adiabático Elko, cuja patente tinha sido comprado pelo grupo Garavello.
Artigo da 4 Rodas:
O Motor revolucionário Elko, cuja patente tinha sido comprada
pelo Grupo Garavello!
Faz 29 anos que apareceu em nosso mercado, ainda na era
“anti-importação”, um motor revolucionário que poderia garantir ao país um
futuro promissor no campo de combustíveis vegetais.
Neste caso, óleos vegetais poderiam ser empregados para movimentar motores de
ciclo diesel e o precursor desse conceito era o motor Elko.
O pequeno motor de três cilindros articulados, era turbo alimentado e possuía
injeção direta.
O motor tinha uma bomba injetora para cada cilindro, além de ser feito todo de
ferro fundido e refrigerado à óleo, o que ajudava a reduzir a perda de calor.
Este motor podia ser movido por qualquer tipo de óleo vegetal, sendo que até
mesmo óleo usado poderia ser utilizado. Óleo de cozinha também estava no “cardápio”
do Elko.
Um modelo de veículo, poderia fazer entre 20 e 42km/litro! Em testes realizados
no Brasil, um Audi 100 chegou a fazer 40km/litro de óleo vegetal.
Mas, o Elko era ainda mais revolucionário e podia receber qualquer outro
combustível líquido, como gasolina, etanol, metanol, querosene, entre outros.
O potencial do Elko era tão grande, que podia servir como um gerador
estacionário, marítimo, automotivo e industrial.
Projetado pela alemã Elsbett, o Elko passou a ser um conceito para conversão de
motores diesel para óleos vegetais, feitos pela empresa atualmente.
Hoje em dia, o mercado para motores deste tipo está em franco crescimento e sem
dúvida, o Elko foi o movimento inicial no sentido de obter um combustível
renovável e ecológico, já que polui menos que o diesel normal.
De tudo isso, só faltou chegarem os motores diesel para automóveis, algo que ao
contrário dos óleos vegetais, ainda não virou realidade por aqui.
Imaginem a economia e o nível de emissões de CO2 que poderiam ser produzidos
por um motor multi-combustível, como era o Elko, com a tecnologia dos dias de
hoje?
Com esse até o resto do nosso óleo de cozinha a gente usava,
graxas,óleo queimado, álcool, qualquer coisa alimentava essa máquina...
O governo brasileiro
acabou liberando só para uso estacionário e o Grupo Garavello acabou falindo e
não se viu falar mais no tal motor.
Governos, Indústrias,
Banqueiros, setores da energia são sempre inimigos da inovação que de alguma
forma poderá lhes afetar. Mas nada justifica passar por cima dos direitos
individuais do homem.