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A história de ficção
cientifica mostram algumas da genialidade imaginativa dos seus escritores e
criadores. Algumas até aproveitadas e estudas pela ciência como veremos mais
adiante. Várias transformadas em filmes como as obras de Júlio Verne por
exemplo.
A partir do século vinte
algumas outras histórias parece saírem da mente de físicos pelos detalhes e
clarezas dos eventos. Sugerem que seus criadores tiveram um suporte de
cientistas para escrevem suas obras, series de TV e filmes.
Poderemos relacionar;
-A série Flash Gordon, criado por Alex Raymond em 1934 para
quadrinhos ( gibis), a série de TV nos anos 50 e o filme nos anos 80.
-A série de TV Perdido no
Espaço (Lost in Space) criada e produzido entre 1965 e 1968 por Irwin
Allen.
-A série Star Trek é uma franquia de entretenimento norte-americana criada por Gene
Roddenberry em 1964.
-A série de livros de bolso
alemã, Perry Rodan, criada em 1961 após a guerra fria por Clark Darlton, K. H. Scheer.
- O filme 2001 - Uma Odisséia no Espaço de 1968 criado,
dirigido e produzido
por Stanley
Kubrick, co-escrito por
Kubrick e Arthur
C. Clarke.
- O Filme (Star Wars) Guerra
nas Estrelas em 1977, escrito e produzido por George Lucas.
-O filme Galáctica Astronave
de combate (Battlestar
Galáctica) em 1978-79 Criada
por Glen
A. Larson.
-A recente série de TV Under the Dome é uma série estadunidense de ficção científica, mistério e terror, desenvolvido por Brian
K. Vaughan e baseada no romance homônimo ("Sob
a Redoma", no
Brasil; "A Cúpula", em Portugal) criada em 2013.
Entre outras...
O que tem isso em comum, da ficção cientifica e as possibilidades que
estão incluídas neste seguimento da ciência...
Adicionados aos anteriores, têm sido consideradas uma variedade de técnicas de propulsão hipotéticas que irão requerer princípios de Física inteiramente inovadores para poderem ser consideradas realizáveis. Posto isto, são na atualidade altamente especulativas:
" Propulsão Alcubierre (Warp drive), por exemplo.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Propuls%C3%A3o_de_naves_espaciais
Portais Estelares:
Outro meio que costuma aparecer nos filmes ficção são os portais
estelares em que as naves seriam catapultadas no tempo / espaço em vários anos
luz. A respeito disso tem uma reportagem que mostra o interesse na NASA neste
sentido.
NASA
investiga portais estelares para usar em viagens espaciais
Portais estelares, vortex magnéticos e
wormholes têm feito as cabeças de muitos escritores de ficção científica que
assim se referem ás extraordinárias aberturas no continuum espaço-temporal que
permitiriam viagens até lugares distantes do universo, ou de lá até ao nosso
planeta. Muito embora, esta trama elaborada de ficção científica pode não estar
muito longe de nossa realidade.
Embora ainda engatinhando, esta descoberta partiu de um investigador financiado pela NASA, nos seus laboratórios da Universidade de Iowa, afirmam ter descoberto como encontrar estes portais.
Para muitos, isto não vai passar de apenas uma confirmação daquilo que há muitos anos as teorias da conspiração já afirmavam e até com curiosos detalhes que agora vieram a ser confirmados.
Embora ainda engatinhando, esta descoberta partiu de um investigador financiado pela NASA, nos seus laboratórios da Universidade de Iowa, afirmam ter descoberto como encontrar estes portais.
Para muitos, isto não vai passar de apenas uma confirmação daquilo que há muitos anos as teorias da conspiração já afirmavam e até com curiosos detalhes que agora vieram a ser confirmados.
Mas analisando as notícias da NASA, que
pelo menos confirmaram o que os sonhadores da ficção-científica há muito tempo
imaginavam.
"Chamamos-lhes Pontos-X [X-points] ou regiões de difusão de eletrons", explica o físico Jack Scudder da Universidade de Iowa. São locais onde o campo magnético da Terra se interliga com o campo magnético do Sol, criando um caminho ininterrupto que nos encaminha na direção da atmosfera solar a cerca de 150 milhões de quilômetros de distância.
O relatório da NASA acrescenta:
Observações da estação espacial da NASA, denominada THEMIS, e do conjunto de sondas européias mostram que estes portais magnéticos abrem e fecham uma dúzia de vezes ao dia. São tipicamente localizados a umas dezenas de milhares de quilômetros da Terra onde o campo geomagnético se encontra com os ventos solares. A maioria destes portais são pequenos e de pouca duração, mas outros são duradouros e vastos, e até auto-sustentáveis. Toneladas de partículas energéticas podem fluir pelas aberturas, aquecendo o topo da atmosfera terrestre, provocando tempestades geomagnéticas e servindo de combustível para as brilhantes auroras polares.
Observações da estação espacial da NASA, denominada THEMIS, e do conjunto de sondas européias mostram que estes portais magnéticos abrem e fecham uma dúzia de vezes ao dia. São tipicamente localizados a umas dezenas de milhares de quilômetros da Terra onde o campo geomagnético se encontra com os ventos solares. A maioria destes portais são pequenos e de pouca duração, mas outros são duradouros e vastos, e até auto-sustentáveis. Toneladas de partículas energéticas podem fluir pelas aberturas, aquecendo o topo da atmosfera terrestre, provocando tempestades geomagnéticas e servindo de combustível para as brilhantes auroras polares.
E continua com a surpreendente
informação:
A NASA planeja uma missão chamada MMS, abreviatura de missão Multiescala Magnetosférica [Magnetospheric Multiscale Mission], a ser enviada em 2014 com o intuito de estudar e testar este fenômeno. Repleta de detectores de partículas energéticas, esta nave espacial MMS irá cercar, analisar e observar estes portais. No momento temos apenas uma prioridade: encontrar com exatidão estes portais. Eles são invisíveis, instáveis e ilusórios. Abrem e fecham sem aviso e sem uma tabuleta a indicar o local certo.
Mas segundo Scudder, existem de fato informações que podem indicar os locais exatos e ele as encontrou.
A NASA planeja uma missão chamada MMS, abreviatura de missão Multiescala Magnetosférica [Magnetospheric Multiscale Mission], a ser enviada em 2014 com o intuito de estudar e testar este fenômeno. Repleta de detectores de partículas energéticas, esta nave espacial MMS irá cercar, analisar e observar estes portais. No momento temos apenas uma prioridade: encontrar com exatidão estes portais. Eles são invisíveis, instáveis e ilusórios. Abrem e fecham sem aviso e sem uma tabuleta a indicar o local certo.
Mas segundo Scudder, existem de fato informações que podem indicar os locais exatos e ele as encontrou.
Os portais formam-se por um processo de
reconexão magnética misturando linhas de força magnética do Sol e da Terra e
cruzando-as dando origem a este fenômeno. Os pontos X são os encontros súbitos
entre ambos os campos magnéticos e podem projetar partículas num processo de
difusão de electrons.
Para aprender como localizar estes pontos X, o físico Scudder procurou nos dados das sondas que orbitam a Terra durante mais de 10 anos. No final dos anos90, a
estação espacial polar da NASA passou anos na magnetosfera da Terra, explica
Scudder, e encontrou muitos destes Pontos X durante essa missão. Usando os
dados polares encontramos cinco possíveis combinações de campos magnéticos e
medidas energéticas de partículas que nos dizem quando encontramos um Ponto X
ou uma região de difusão de elétrons.
Sabendo disto, o que tudo isso quer dizer?
Bem, não sabemos bem, mas o certo é que todos os bons filmes de ficção científica apresentam estes pontos como portais para outros locais onde se deparam com novos planetas e novas civilizações. E por outro lado, há muitos anos que os teóricos de conspirações afirmam que a NASA conhece esta realidade e já utilizou várias vezes entrando em contato com outros seres. Verdade ou mentira? Isso somente o futuro dirá.
Para aprender como localizar estes pontos X, o físico Scudder procurou nos dados das sondas que orbitam a Terra durante mais de 10 anos. No final dos anos
Sabendo disto, o que tudo isso quer dizer?
Bem, não sabemos bem, mas o certo é que todos os bons filmes de ficção científica apresentam estes pontos como portais para outros locais onde se deparam com novos planetas e novas civilizações. E por outro lado, há muitos anos que os teóricos de conspirações afirmam que a NASA conhece esta realidade e já utilizou várias vezes entrando em contato com outros seres. Verdade ou mentira? Isso somente o futuro dirá.
Hiper Saltos:
Já a série Pery Rodan trata
também de uma viagem via hiper saltos. Esta sim esta mais para ficção que uma
realidade, segundo a ficção da história as naves sofreiam uma espécie de
desmaterialização e rematerializando em outro ponto do espaço. O calculo da
energia despendia para o evento, determinariam a distancia percorrida.
Esta outra série de ficção
relata assim:
O S A L T O H I P E R - E S P A C I A L
O salto
hiper-espacial é o que permite naves espaciais viajarem grandes distâncias. De
acordo com o conceito do multiverso, nosso universo é um plano de existência
paralelo a outros de igual ou maior complexidade. Matematicamente, pode-se
definir um número infinito de universos. Este conjunto de todos os planos de
existência possíveis é chamado de “multiverso”. Há dez propriedades quânticas,
que permitem definir e caracterizar cada universo.
Um
universo pode ser formado por duas ou três propriedades quânticas em diferentes
dimensões. O nosso universo de matéria é formado por duas, que caracterizam o
espaço e o tempo. O que os tilratinos chamam de universo-2 é um plano paralelo
ao nosso, formado pelas mesmas propriedades quânticas, porém caracterizadas
diferentemente. É possível fazer conexões entre universos, somente quando
possuem propriedades quânticas em comum.
Em
nosso universo, o limite de velocidade para a matéria, é pouco menor que a da
luz. O fenômeno da velocidade é o que funde as propriedades de espaço e tempo.
Quanto maior é a velocidade, mais próximo da tolerância máxima o objeto se
encontra. Ao superar a velocidade da luz em nosso universo, os níons passam a
vibrar em fases diferentes ao da matéria. Um feixe de táquions permite abrir um
portal para o outro universo quanticamente análogo. A vibração dos níons é
ajustada para este paralelo. Assim, as naves interestelares atravessam para o
universo-2. O portal é o fenômeno, onde as propriedades de espaço e tempo da
matéria se fundem com as propriedades de espaço e tempo do outro universo.
O pulso de táquions funciona como um direcionador, mantendo o
feixe de níons em curso, de acordo com os cálculos chamados de “indexação de
vetores”. Isto faz com que o feixe logo seja expulso do universo-2, voltando ao
nosso universo numa posição determinada, após um tempo quase zero. Nesta
posição programada, outro portal se abre no mesmo instante que o primeiro, pois
se trata do mesmo fenômeno. Ao reentrar em nosso universo, o feixe de energia
volta a vibrar de acordo com a fase correta da matéria, sem qualquer distorção.
Buraco de verme ou buraco de minhoca outra teoria que a ciência estuda:
Em física, um buraco
de verme ou buraco de minhoca é uma característica topológica hipotética do continuum espaço-tempo, a qual é, em essência,
um "atalho" através do espaço e do tempo.
Um buraco de verme possui ao menos duas "bocas" conectadas a uma
única "garganta" ou "tubo". Se o buraco de verme é transponível, a matéria pode "viajar" de uma boca
para outra passando através da garganta. Embora não exista evidência direta da
existência de buracos de verme, um contínuum espaço-temporal contendo tais
entidades costuma ser considerado válido pela relatividade geral.
O termo buraco
de verme (wormhole em inglês) foi criado pelo físico teórico estadunidense John Archibald
Wheeler em 1957.
Todavia, a idéia dos buracos de verme já havia sido proposta em 1921 pelo matemático alemão Hermann Weyl em
conexão com sua análise da massa em termos da energia do campo eletromagnético.
Esta análise força a se
considerar situações em que há um fluxo de rede de linhas de força através do
que os topologistas poderiam chamar de alça ou espaço multiplamente conectado
e que os físicos poderiam ser desculpados por denominar mais vividamente de
'buraco de verme'.
—John Wheeler
em Annals of Physics
|
O nome "buraco de verme" vem de uma analogia usada
para explicar o fenômeno. Da mesma forma que um verme que perambula pela casca
de uma maçã poderia
pegar um atalho para o lado oposto da casca da fruta abrindo caminho através do
miolo, em vez de mover-se por toda a superfície até lá, um viajante que
passasse por um buraco de verme pegaria um atalho para o lado oposto do universo através
de um túnel topologicamente incomum.
Representação artística de um buraco de vermetipo
Schwarzschild, visto por um observador cruzando o horizonte de eventos, o qual é semelhante a um buraco negro Schwarzschild mas com a singularidade substituída
por um caminho instável para um buraco branco em outro universo. O observador vem da
direita, e o outro universo torna-se visível no centro da sombra do buraco de
verme logo que o horizonte é cruzado. Esta nova região, todavia, é inalcançável
no caso de um buraco de verme Schwarzschild, visto que a ponte entre o buraco
negro e o buraco branco sempre entrará em colapso antes que o observador tenha
tempo de atravessá-la. Ver Buracos Brancos e Buracos de Vermes para uma discussão mais técnica e uma
animação do que um observador veria ao cair num buraco de verme Schwarzschild.
Definição
A noção básica de um buraco de verme intra-universo é a de que é
uma região compacta do continuum espaço-tempo cuja fronteira é topologicamente
trivial mas cujo interior não está simplesmente
conectado. Formalizar esta idéia leva a definições tais como a
seguinte, extraída de Lorentzian
Wormholes de Matt Visser:
“
|
Se um espaço-tempo lorentziano contém uma região
compacta Ω, e se a topologia de Ω está na forma Ω ~ R x Σ, onde Σ é um
conduto triplo de topologia incomum, cuja fronteira possui topologia na forma
dΣ ~ S2, e se ademais, as hipersuperfícies Σ são todas
espaço-similares, então a região Ω contém um buraco de verme intra-universo
quase permanente.
|
”
|
Caracterizar buracos de vermes entre universos é mais complicado. Por
exemplo, alguém poderia imaginar um universo "bebê" conectado ao seu
"progenitor" por um "cordão umbilical". O "cordão"
poderia ser também encarado como a garganta do buraco de verme, mas o
espaço-tempo está simplesmente conectado.
Tipos de buracos de
verme
Buracos de verme intra-universos conectam um local em um universo a
outro local do mesmo universo (no mesmo tempo presente ou não presente). Um
buraco de verme deverá ser capaz de conectar locais distantes no universo
criando um atalho através do espaço-tempo, permitindo viajar entre eles
mais rápido do que a luz levaria para transitar pelo espaço normal (ver a
imagem acima). Buracos de
verme inter-universos conectam
um universo a outro. Isto dá margem à especulação de que tais buracos de verme
poderiam ser usados para viajar de um universo
paralelo para outro.
Um buraco de verme que conecta universos (geralmente fechados) é frequentemente denominado como wormhole de
Schwarzschild. Outra aplicação de um buraco de verme poderia ser
a viagem no tempo. Neste caso, é um atalho de um
ponto no espaço-tempo para outro. Na teoria das cordas, o buraco de verme tem sido
visto como uma conexão entre duas D-branas, onde as bocas estão ligadas às
branas e são conectadas por um tubo de fluxo . Finalmente, acredita-se que
buracos de verme sejam parte da espuma quântica. Existem dois tipos principais
de buracos de verme: buracos
de verme lorentzianos e buracos
de verme euclidianos. Os buracos de verme lorentzianos são estudados
primordialmente na relatividade geral e gravitação semi-clássica,
enquanto os buracos de verme euclidianos são estudados em física de partículas. Buracos de verme transponíveis são um tipo especial de buraco de
verme lorentziano que permitiriam que uma pessoa viajasse de um lado do buraco
de verme ao outro. Serguei Krasnikov sugeriu a expressão atalho de espaço-tempo (spacetime shortcut) como uma
descrição mais geral de buracos de verme (transponíveis) e sistemas de
propulsão como a métrica
de Alcubierre e o tubo
de Krasnikov para
indicar viagens interestelares mais rápidas que a
luz.
Base teórica
Sabe-se que buracos de verme (lorentzianos) não são excluídos do
arcabouço da relatividade geral,
mas a plausabilidade física destas soluções é incerta. Também não se sabe se
uma teoria de gravitação quântica,
que juntasse a relatividade geral com a mecânica quântica,
ainda permitiria a existência deles. A maioria das soluções conhecidas da
relatividade geral que permitiriam buracos de verme transponíveis exige a
existência de matéria exótica,
uma substância teórica que possui densidade de energia negativa. Todavia, não foi
matematicamente provado que isto é um requisito absoluto para buracos de verme
transponíveis, nem foi estabelecido que a matéria exótica não possa existir.
Entrando num buraco de
verme
Mesmo se alguém encontrasse um buraco de verme e viajasse
através dele, os cientistas não têm certeza sobre como isso afetaria o
indivíduo. Alguns acreditam que um buraco de verme não se manteria estável por
tempo suficiente para permitir a travessia. E existem teorias que sugerem que
mesmo que ele permaneça estável, o viajante seria alterado de formas
indeterminadas e poderia experimentar danos ao coração ou cérebro, e
possivelmente até a morte.
Buracos de verme de
Schwarzschild
Diagrama integrado de um
buraco de verme de Schwarzschild
Buracos de verme lorentzianos, conhecidos como buracos de verme de Schwarzschild ou pontes
de Einstein-Rosen são pontes
entre áreas do espaço que podem ser modeladas como soluções
de vácuo para as equações de
campo de Einstein ao
combinar os modelos de um buraco negro e
um buraco branco. Esta solução foi descoberta por Albert Einstein e seu colega Nathan Rosen, os quais publicaram o resultado
em 1935. Todavia, em 1962 John A. Wheeler e Robert
W. Fuller publicaram
um paper demonstrando que este tipo de buraco
de verme é instável, e que ele colapsará instantaneamente tão logo se forme,
impedindo que mesmo a luz consiga atravessá-lo.
Antes que os problemas de estabilidade dos buracos de verme de
Schwarzschild se tornassem aparentes, foi proposto que quasares eram
buracos brancos, constituindo o fim de buracos de verme deste tipo.
Embora buracos de verme de Schwarzschild não sejam
transponíveis, sua existência inspirou Kip Thorne a
imaginar buracos de verme transponíveis criados mantendo-se aberta a
"garganta" de um buraco de verme de Schwarzschild com matéria exótica (matéria que possui massa/energia
negativa).
Já os escudos defletores ou escudos defensivos parecem estarem
mais na área da ficção cientifica.
Um escudo
defletor (ou escudo deflector em Portugal), tela
defletora, tela defensiva ou blindagem
defensiva, é uma tecnologia ficcional encontrada comumente em ficção científica. Tipicamente, escudos defletores
(freqüentemente citados apenas como escudos)
são algum tipo de campo
de força desenvolvido como uma proteção contra armas, defletindo ou absorvendo o impacto. O
campo é projetado ao longo da superfície de, ou no espaço ao redor de uma espaçonave, estação espacial, planeta, lua ou edifício. Alguns são pequenos o suficiente para
proteger uma única pessoa em combate, tal como no universo
de Duna ou Stargate. São freqüentemente descritos como
superfícies translúcidas ou invisíveis que brilham quando recebem um impacto.
Histórico:
O conceito remonta pelo menos aos anos 1920, nas obras de E.E. 'Doc' Smith e outros, embora já em 1912, William Hope Hodgson tenha apresentado em seu "The
Night Land" um lugar denominado "Last Redoubt" onde se abrigam
os remanescentes da humanidade, protegidos por algo similar a um
escudo defletor. E, embora sejam fictícios, escudos defletores possuem alguma
semelhança com dispositivos reais como geradores de campo magnético e janelas
de plasma.
A frase "Shields up!" ("Levantar escudos!"),
de uso disseminado em "Star Trek",
provavelmente tem sua origem na guerra clássica, quando a infantaria levantava
seus escudos para
se proteger de flechas e
outros projéteis. Todavia, a conotação intuitiva de
levantar ou baixar a guarda (no boxe,
por exemplo), é sem dúvida responsável pela ubiqüidade da expressão em ficção
científica.
Tipos e Funcionamentos:
A capacidade e a utilidade prática dos escudos defletores
variam; em algumas obras (como no universo de Star Trek), podem parar tanto raios de energia quanto projéteis físicos, sejam naturais ou
artificiais. Em outras (tais como no universo de Star Wars), existem vários tipos de escudos
defletores — os assim chamados ray
shields ("escudos de
raio") são projetados para deter emissões de armas de energia
dirigida e desintegrador, e os "particle
shields" ("escudos de partícula"), que são projetados para deter
projéteis cinéticos, como mísseis e bombas.
Escudos defletores geralmente funcionam absorvendo ou dissipando
a energia de um ataque em curso; a exposição prolongada a tais ataques
enfraquece o escudo e eventualmente resulta em seu colapso, tornando o casco da
nave (ou as paredes do edifício, ou a superfície do planeta) vulneráveis ao
ataque. Grandes sistemas de escudos defletores ou aqueles abastecidos por imensas fontes de energia, podem absorver/dissipar
mais danos antes de falhar – de modo que grandes astronaves, por exemplo, podem montar escudos
mais fortes do que os de um pequeno caça
estelar mono posto (da
mesma forma que um encouraçado possui
uma blindagem mais
espessa que a de um pequeno barco
de patrulha. Todavia, em alguns universos ficcionais, campos de
força são completamente invulneráveis para qualquer tecnologia existente, ainda que só possam ser
operados por curtos períodos de tempo ou com um grande consumo de energia. Isto
é usado com freqüência em jogos para conceder ao jogador
invulnerabilidade temporária, tal como a "Cortina de Ferro" usada
pela União Soviética em Command &
Conquer: Red Alert 2, e em muitos jogos on line.
Em algumas obras de ficção científica, um escudo não deflete o
ataque, mas o absorve, dissipando sua energia. Estes escudos são denominados
comumente de "telas", "escudos defensivos", ou
simplesmente, "escudos". "Calha de Chuva"
Escudos Pessoais:
Geradores de escudos pessoais, apesar de proverem grande
proteção contra armamento convencional, freqüentemente se mostram vulneráveis
contra projéteis movendo-se à baixa velocidade, como a lança atirada por Rogue Trooper na HQ"2000 AD", ou a adaga atirada pelo coronel Jack O'Neill para
penetrar os escudos dos Goa'uld no universo de Stargate.
No universo de Duna, o uso de geradores de escudos pessoais
de efeito Holtzman é bastante arriscado, visto que, se atingidos por disparos
de armas laser (lasguns), podem desencadear
uma explosão atômica.
Na série Perry Rodan se fala também de escudos de invisibilidade
e dispositivos de vôos além do defensivo para trajes individuais.
Série Perry Rodan - Aboboda energética.
http://youtu.be/NqD3oAC_D9Y?list=PL11C7AADC70B20091
Imagens da série de TV a série Under The Dome.
Sobre viagem acima da velocidade da luz.
Uma ficção interessante.
A série Perry Rodan dentro da história existe um interação com
outros seres onde adquirem a tecnologia do vôo linear pelo hiper-espaço.
“O cruzador de pesquisa Fantasy foi a primeira
nave Terrana a possuir uma unidade linear. A nave foi construída em 2102 sob
grande sigilo nos estaleiros lunares, que possuem a capacidade de construção
astronáutica equiparada ao terceiro planeta de Árcon.
A Fantasy externamente parece um cruzador pesado do tipo Terra,
más é capaz de fazer uma viagem espacial com velocidade muito superior à
da luz. Voando com visão óptica sendo capaz de ser vistas as estrelas e os
planetas, não se pulando mais, no estrito sentido da palavra, como antigamente,
quando não se podia ver nem ouvir nada, mergulhando no assim chamado
semi-espaço. O campo de compensação de Kalup cobre as constantes da quinta
dimensão que entram mais em ação, evitado um penetrar direto no hiper-espaço.
Por este motivo não há necessidade de nenhuma desmaterialização, como nas
velhas naves de transição. O vôo é feito num setor do semi-espaço, que só pode
ser explicado pela Matemática, localizado entre a quinta e a quarta dimensão,
onde ambas as influências energéticas perdem toda a eficácia. Por isto, um
corpo que por ali passe se torna uma parte integrante deste semi-espaço, onde,
naturalmente, as leis de Einstein perdem sua validade. Talvez, se possa obter
velocidade milhões e milhões de vezes mais elevada do que a velocidade da luz,
no vôo linear direto. Com este vôo reto, não se produz nenhuma onda frontal de
algum vulto, nem choque estrutural, como acontecia com as espaçonaves que
rompiam violentamente a muralha do tempo-espaço. As vantagens bélicas são mais
que evidentes! Quem possuir a propulsão linear, está automaticamente acima das
demais inteligências da Via Láctea.
Realidade e ficção se
misturam e só com o tempo e o conhecimento é que ciência poderá afirmar ou negar
possibilidades.
Fontes:
J.A.
Via Láctea 'pode ser buraco de minhoca para viagens no tempo'
ResponderExcluirhttp://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/bbc/2015/01/23/via-lactea-pode-ser-buraco-de-minhoca-para-viagens-no-tempo.htm