terça-feira, 22 de julho de 2014

Luz como medicamento?

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Que a luz é importante para a vida como a conhecemos todos sabem, que alguns tratamentos  principalmente de pele ela importante também sabemos, que é importante para liberação da "vitamina D" em nosso organismo , idem mas a publicação da Revista Diário da Saúde de 11/2013 trás outras evidencias importantes.

esclerose múltipla é uma doença neurológica crônica que 
destrói a mielina, uma camada que isola as fibras do sistema
 nervoso central, causando sintomas como visão embaçada, 
perda de equilíbrio e paralisia.
E que tal se uma doença dessa gravidade pudesse ser 
curada apenas com luz?
Essa é a possibilidade levantada pela equipe da Dra. Jeri-
Anne Lyons, da Universidade de Wisconsin (EUA).
Chukuka Enwemeka e Violet Bumah usam luz azul para destruir bactérias resistentes a antibióticos.[Imagem: Troye Fox/UWM]
Lyons e seus colegas demonstraram 
como determinados comprimentos de onda da luz podem
 curar a esclerose múltipla - mais especificamente, um 
comprimento de onda da luz chamado infravermelho 
próximo.
Em modelos animais, os primeiros sintomas semelhantes à
 esclerose múltipla humana foram tratados com sucesso 
com a exposição à luz na faixa do infravermelho próximo por
uma semana, alternando com uma semana sem nenhuma 
luz.
Repetindo as experiências de novo e de novo, o grupo 
descobriu que certas doses de infravermelho próximo
 permitem que os animais de laboratório recuperem a visão 
perdida por conta da doença.
Efeitos biológicos da luz
Os cientistas têm reconhecido que certos comprimentos de
 onda da luz em certas doses podem curar - 
cromoterapia, vista como uma terapia alternativa, existe há
 mais de um século.
Mas só agora os pesquisadores estão descobrindo 
exatamente como a luz interage com o lado biológico.
O professor Chukuka Enwemeka, por exemplo, pesquisa os 
efeitos tanto do infravermelho próximo quanto da luz azul 
Entre suas constatações está a de que alguns 
comprimentos de onda da luz azul - alguns tons de azul - 
podem limpar infecções persistentes, incluindo a MRSA,
 uma forma da "superbactéria" Staphylococcus
 aureus resistente a antibióticos.
anis Eells e Jeri-Ann Lyons usam luz no infravermelho próximo para tentar curar a esclerose múltipla. [Imagem: Troye Fox/UWM]
Juntos, Enwemeka e Lyons descobriram agora que o infravermelho próximo e a luz azul reparam os tecidos de maneiras diferentes, mas ambas atuam sobre a mesma enzima no centro de abastecimento de energia da célula, a mitocôndria.
O infravermelho próximo atua na mitocôndria e em uma enzima específica, o citocromo C-oxidase, para estimular a reparação das células.
Luz como medicamento
"Nós não estamos falando sobre a luz branca [todos os comprimentos de onda no espectro visível combinados] como tratamento, mas apenas certos comprimentos de onda, de uma certa intensidade, durante um determinado período de tempo," disse Lyons. "Do mesmo modo que as medicações ingeridas, o segredo está na dose."
Determinar o melhor comprimento de onda de luz para a fototerapia é uma tarefa difícil.
Estudos mostram que a luz com comprimento de onda de 670 nanômetros (nm) e 830 nm são benéficas, mas aos 730 nm o efeito desaparece.
Outra tarefa difícil é determinar a dose apropriada e o regime de aplicação da luz.
Felizmente, conforme a fototerapia e a cromoterapia deixam o status de terapias alternativas, passando para o lado acadêmico, um maior número de pesquisadores trabalhando sobre o tema certamente resultará em resultados mais amplos e com aplicação a um maior número de enfermidades.
http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=luz-como-medicamento&id=9296.
Seguindo este caminho, a Inovação Tecnológica 
de 14/07/2014 trás um artigo se referindo a iluminça mais 
natural e no caso, as pesquisas com iluminação a Led.
Diz a publicação;

Luz natural em qualquer lugar, a qualquer hora

A luz gerada pela nova tecnologia parece estar vindo de um "teto solar". [Imagem: Coelux/Divulgação]

Luz do Sol artificial
Embora haja uma tendência de substituição das 
lâmpadas incandescentes e fluorescentes pelas 
"lâmpadas de estado sólido", ainda há restrições 
quanto à qualidade da luz emitida por essas 
alternativas economicamente mais eficientes.
Agora, pesquisadores europeus afirmam ter 
encontrado a solução definitiva para que
os LEDs produzam uma iluminação mais natural -
 uma "luz quente", como eles chamam.
Usando materiais nanoestruturados - materiais
 fabricados com saliências, rugosidades ou outras
 características com dimensões na faixa dos
 nanômetros - eles criaram um sofisticado sistema
 óptico que recria os efeitos da luz natural.
Para isso, a luz originalmente produzida pelos LEDs
 passa pelo sistema óptico, que mede alguns
 milímetros de espessura, onde são simuladas a
 difusão e as interferências que a atmosfera gera na 
passagem da luz solar - um processo conhecido 
como dispersão de Rayleigh, responsável, entre 
outras coisas, pela cor azul do céu.
Imagem real do experimento - isto não é uma renderização. [Imagem: Coelux/Divulgação]
Janela de luz
O sistema todo tem uma forma plana, parecido com 
uma janela ou um teto solar, facilitando sua 
colocação em diversos tipos de ambiente.
Segundo a equipe do projeto Coelux, financiado pela
União Europeia, o resultado é um "maior conforto e 
bem-estar nos ambientes internos e subterrâneos".
"Com o Coelux, você pode desfrutar céus 
ensolarados a qualquer hora, em qualquer lugar," 
garante o professor Paolo Di Trapani, da 
Universidade de Insubria, na Itália e líder do projeto.
"Do mesmo jeito que tentar descrever o cheiro de 
um perfume ou a cor de um sol tropical, é difícil 
descrever os efeitos do Coelux devido à percepção 
do espaço infinito que a tecnologia produz," garante 
ele.
Alguns desses efeitos podem ser vistos nestas
 imagens, que, embora pareçam renderizações feitas
 por computador, são fotos reais dos experimentos.
[Imagem: Coelux/Divulgação]
Anticlaustrofobia
Para tirar a prova definitiva da tecnologia, os 
pesquisadores fizeram um teste com voluntários que
sofrem de claustrofobia.
"Mesmo os indivíduos claustrofóbicos se sentiram
 bem e relaxados quando expostos à luz, apesar de
permanecerem em uma sala sem janelas de poucos
metros quadrados por um período razoável de
 tempo," disse Trapani.
A equipe já criou uma empresa para começar a 
comercializar a tecnologia, que terá como foco inicial
 as aplicações na área de saúde.
A Organização das Nações Unidas (ONU) proclamou
 2015 como o Ano Internacional da Luz, para criar 
uma consciência global de como a iluminação pode 
estar das pessoas.
Concluo com esta outra informação positiva;
"A quantidade de radiação ultravioleta presente na luz natural do sol, é necessária para a saúde física e mental e para a força muscular e ainda para ter energia e capacidade de aprendizagem.
A luz solar em "dose" adequada melhora a eficácia do sistema imunitário, estimula o metabolismo, reduz a fome e aumenta a inteligência.
É indispensável à energia vital do homem!"

Fontes:
J.A.

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