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A
segunda fonte de energia limpa e renovável mais utilizada é a eólica.
Energia eólica é aquela gerada pelo vento. Desde a antiguidade este tipo de
energia é utilizado pelo homem, principalmente nas embarcações e moinhos.
Atualmente, a energia eólica, embora pouco utilizada, é considerada uma
importante fonte de energia por se tratar de uma fonte limpa (não gera poluição
e não agride o meio ambiente).
Grandes turbinas
(aerogeradores), em formato de cata-vento, são colocadas em locais abertos e
com boa quantidade de vento. Através de um gerador, o movimento destas turbinas
gera energia elétrica.
Uso no mundo
Imagens de outro modelo, o aerogerador de eixo vertical.
Aerogeradores de eixo
horizontal (AEH) tem uma maior eficiência do que os aerogeradores de eixo
vertical (AEV), no entanto, a direção do vento não é relevante para um AEV e por isso não se
perde tempo (e energia) a "perseguir" o vento. Em condições de
turbulência com mudanças rápidas de direção mais eletricidade é gerada por um
AEV apesar da sua menor eficiência, segundo estudos.
O modelo mais utilizado no
mundo todo é o aerogerador de eixo horizontal.
O benefício de ter uma velocidade de arranque mais baixa o que
lhes dá vantagem em condições de vento reduzido. Também tendem a ser mais
seguros, mais fáceis de construir, podem ser montados mais perto do solo e
lidam muito melhor com condições de turbulência.
Os países que mais geram
energia eólica no mundo:
1º - China (62,7 mil
megawatts).
Dona
de 1/4 da capacidade eólica mundial, a China é o país líder em investimento no
setor, com 62,7 mil megawatts (MW) instalados (26,3 % participação global)
entre 1996 e 2011. Trata-se de 40 vezes a capacidade eólica total do Brasil, de
1,5 mil MW.
De acordo com o relatório do GWEC, no ano passado, o gigante asiático também tomou a frente do processo de expansão, instalando mais 18 mil MW, quase metade do total mundial registrado no período. Por trás do desempenho chinês está a necessidade do país de superar sua dependência energética do petróleo e reduzir as emissões de gases que contribuem para o aquecimento global, garantindo, assim, um abastecimento limpo para sustentar seu crescimento.
De acordo com o relatório do GWEC, no ano passado, o gigante asiático também tomou a frente do processo de expansão, instalando mais 18 mil MW, quase metade do total mundial registrado no período. Por trás do desempenho chinês está a necessidade do país de superar sua dependência energética do petróleo e reduzir as emissões de gases que contribuem para o aquecimento global, garantindo, assim, um abastecimento limpo para sustentar seu crescimento.
2º - Estados Unidos (46,9 mil megawatts).
Os
Estados Unidos aparecem em segundo lugar no ranking do GWEC, com uma capacidade
eólica acumulada de 46,9 mil MW, o que corresponde a 19,7% do total mundial.
Nem mesmo a repercussão prolongada da crise financeira e as incertezas em relação
a políticas ambientais de médio e longo prazo diminuíram o ritmo de
investimento em energia renovável na terra do Tio Sam.
O Parque Horse Hollow no Texas é
considerado o maior do mundo com uma capacidade de 736 MW.
O
segundo também nos EUA é Tehachapi Pass Wind Farm -
690 MW
Em
2011, o país foi responsável pelo segundo maior investimento no setor,
instalando 6,8 mil MW, cerca de 17% do crescimento da eólica verificado no
mundo de janeiro à dezembro.
3º - Alemanha (29 mil megawatts).
No
terceiro lugar do ranking, a Alemanha registra uma capacidade eólica total de
29 mil MW, respondendo por 12,2% do acumulado mundial. A Alemanha também foi o
quarto país que mais contribuiu para o crescimento do setor no ano passado, com
mais 2,086 MW instalados, representando 5% da participação global.
A conversão para energia limpa garante não só a redução das emissões de gases nocivos ao planeta como a geração de novos postos de trabalho. Na última década, mais de 300 mil vagas foram criadas no agitado mercado de energias renováveis do país.
A conversão para energia limpa garante não só a redução das emissões de gases nocivos ao planeta como a geração de novos postos de trabalho. Na última década, mais de 300 mil vagas foram criadas no agitado mercado de energias renováveis do país.
4º - Espanha (21,6 mil megawatts).
Em
quinze anos, a capacidade total instalada de energia eólica espanhola atingiu
21,6 mil MW, o que representa 9,1% do potencial dos projetos eólicos mundiais.
Apesar da crise, em 2011 o país teve o sétimo maior crescimento do setor,
registrando aumento de mil MW de capacidade e uma participação global de 2,5%.
5º - Índia (16 mil megawatts).
Os
ventos também sopram positivamente para a Índia, que soma 16 mil MW em projetos
eólicos, o quinto maior desempenho mundial, com participação de 6,7%. No ano
passado, o país registrou aumento de 3 mil MW, cerca de 7% do total investido
no mundo, ficando com o terceiro melhor desempenho.
6º - França (6,8 mil megawatts).
A
sexta colocação no ranking do GWEC foi para a França que, entre 1996 e 2011,
acumulou uma capacidade eólica total de 6,8 mil MW, o que representa 2,9% de
participação mundial.
No
ano passado, como seus antecessores e a despeito da crise, o país também teve
um bom desempenho - instalou mais 830 MW, respondendo por 2% do crescimento
mundial do setor no período.
7º - Itália (6,7 mil megawatts).
A
Itália é o sétimo líder em energia eólica no mundo, somando 6,7 mil MW em
capacidade instalada, com participação mundial de 2.8%.
Já em relação à expansão, entre janeiro e dezembro do ano passado, o país caiu para o oitavo lugar, com um total de 950 MW, o que representa 2.3% dos investimentos mundiais no período.
Já em relação à expansão, entre janeiro e dezembro do ano passado, o país caiu para o oitavo lugar, com um total de 950 MW, o que representa 2.3% dos investimentos mundiais no período.
8º - Reino Unido (6,5 mil megawatts).
Marcando
presença entre os maiores e mais agressivos mercados de eólica, o Reino Unido
possui a oitava maior capacidade total instalada ao longo de 15 anos.
São 6,5 mil MW em projetos eólicos que, ao todo, respondem por 2,7% da participação mundial. Em 2011, o país registrou um aumento de 1,3 mil MW, cerca de 3,1% dos investimentos globais totais no mesmo período.
São 6,5 mil MW em projetos eólicos que, ao todo, respondem por 2,7% da participação mundial. Em 2011, o país registrou um aumento de 1,3 mil MW, cerca de 3,1% dos investimentos globais totais no mesmo período.
A nono maior
parque do mundo– Whitelee Wind Farm - 322 MW .
9º - Canadá (5,2 mil
megawatts).
Segundo
o GWEC, o Canadá é o nono país com maior capacidade eólica instalada. O país
acumula um total de 5,2 mil MW, representando 2,2% do potencial mundial.
Em 2011, o Canadá apresentou a sexta maior expansão no período, com a soma de mais 1,2 mil MW, respondendo sozinho por 3,1% do crescimento mundial total no período.
Em 2011, o Canadá apresentou a sexta maior expansão no período, com a soma de mais 1,2 mil MW, respondendo sozinho por 3,1% do crescimento mundial total no período.
10º- Portugal (4 mil megawatts).
Na
décima posição do ranking, mas ainda entre os líderes, aparece Portugal.
Sozinho, ele responde por 1.7% da capacidade de geração eólica total instalada
do mundo. Ao todo, o país acumula 4 mil MW em projetos eólicos, quase o triplo
da capacidade instalada do Brasil, de 1,5 mil MW.
http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/energia/10-paises-lideres-energia-eolica-676876.shtml
No Brasil os investimentos
não caminham dentro das necessidades prementes de energia que o país precisa. E
quando isso ocorre, problemas de gestão fazem com que faltem linhas de
transmissão para abastecer o sistema. Chega-se ao cumulo em que o tesouro nacional tenha que pagar para parques prontos gerarem energia de volta ao vento, lamentável.
Vejam este exemplo na
reportagem;
Os locais onde estão
instalados ou previstos novas plantas estão na sua maioria instalados ao longo
do litoral mais precisamente no nordeste, embora tenham plantas em outras
regiões como no Rio Grande do Sul.
Abaixo a listagens dos
locais;
Potencial
Eólico Brasileiro
Embora ainda
haja divergências entre especialistas e instituições na estimativa do potencial
eólico brasileiro, vários estudos indicam valores extremamente consideráveis.
Até poucos anos, as estimativas eram da ordem de 20.000 MW. Hoje a maioria dos
estudos indica valores maiores que 60.000 MW. A razão dessas divergências
decorre principalmente da falta de informações (dados de superfície) e das
diferentes metodologias empregadas).
De qualquer
forma, os diversos levantamentos e estudos realizados e em andamento (locais,
regionais e nacionais) têm dado suporte e motivado a exploração comercial da
energia eólica no País. Os primeiros estudos foram feitos na região Nordeste,
principalmente no Ceará e em
Pernambuco. Com o apoio da ANEEL e do Ministério de Ciência e
Tecnologia - MCT, o Centro Brasileiro de Energia Eólica - CBEE, da Universidade
Federal de Pernambuco - UFPE publicou em 1998 a primeira versão do Atlas Eólico da
Região Nordeste. A continuidade desse trabalho resultou no Panorama do
Potencial Eólico no Brasil, conforme Figura 6.1.
Os recursos
apresentados na legenda da Figura 6.1 referem-se à velocidade média do vento e
energia eólica média a uma altura de 50m acima da superfície para 5 condições
topográficas distintas, definidas como: zona costeira - áreas de praia,
normalmente com larga faixa de areia, onde o vento incide predominantemente do
sentido mar-terra; campo aberto - áreas planas de pastagens, plantações e /ou
vegetação baixa sem muitas árvores altas; mata - áreas de vegetação nativa com
arbustos e árvores altas, mas de baixa densidade, tipo de terreno que causa
mais obstruções ao fluxo de vento; morro - áreas de relevo levemente ondulado,
relativamente complexo, com pouca vegetação ou pasto; montanha - áreas de
relevo complexo com altas montanhas.
Custos e
competitividade;
Eólica já é a segunda fonte de energia mais
competitiva no País
O histórico de investimentos e desenvolvimento da
energia eólica no País é recente e, justamente por isso, é tão impressionante.
Apenas dez anos separam a criação do Programa de Incentivo às Fontes
Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa) – que assegurou investimento em
pequenas centrais hidrelétricas, biomassa e energias eólica e solar – do atual
momento, considerado “excepcional” pela presidente da Associação Brasileira de
Energia Eólica (ABEEólica), Elbia Melo.
Em 2013, foram realizados três leilões para contratação de energia alternativa, e a eólica respondeu por mais da metade (4,7GW) do total contratado (7,7GW). “Foi um ano em que a eólica cresceu muitoem contratação. Hoje ,
é a fonte com a qual o País mais pode contar”, comemora Elbia. Para coroar
ainda mais os resultados alcançados, todo o crescimento veio acompanhado da
redução no custo de produção.
Basta acompanhar a redução apurada desde 2006, quando o custo de produção de energia eólica era de R$ 300,00 por MW/h, e 2010, ano em que o preço para produção alcançou R$ 140,00 por MW/h – mais próximo dos R$ 90,00 por MW/h da energia hidrelétrica. “Foi quando a energia eólica passou a ser a segunda fonte mais competitiva do País”, detalha Elbia.
Espelho d´agua- Lagoa dos Barros - Osório-RS
O primeiro parque eólico do País foi instalado em Osório, no Litoral Norte do Rio Grande do Sul, pela Enerfin, empresa do grupo espanhol Elecnor, que hoje responde também pelo parque de Palmares do Sul. Juntos, os parques de Osório e de Palmares do Sul atingem 15% da capacidade energética eólica instalada no Brasil.
Atualmente, a Enerfin opera com 125 torres em Osório e 25 em Palmares do Sul, com potência total de 300 MW, suficiente para abastecer anualmente o consumo residencial de cerca de 1,2 milhão de habitantes.
Em 2013, foram realizados três leilões para contratação de energia alternativa, e a eólica respondeu por mais da metade (4,7GW) do total contratado (7,7GW). “Foi um ano em que a eólica cresceu muito
Basta acompanhar a redução apurada desde 2006, quando o custo de produção de energia eólica era de R$ 300,00 por MW/h, e 2010, ano em que o preço para produção alcançou R$ 140,00 por MW/h – mais próximo dos R$ 90,00 por MW/h da energia hidrelétrica. “Foi quando a energia eólica passou a ser a segunda fonte mais competitiva do País”, detalha Elbia.
O primeiro parque eólico do País foi instalado em Osório, no Litoral Norte do Rio Grande do Sul, pela Enerfin, empresa do grupo espanhol Elecnor, que hoje responde também pelo parque de Palmares do Sul. Juntos, os parques de Osório e de Palmares do Sul atingem 15% da capacidade energética eólica instalada no Brasil.
Atualmente, a Enerfin opera com 125 torres em Osório e 25 em Palmares do Sul, com potência total de 300 MW, suficiente para abastecer anualmente o consumo residencial de cerca de 1,2 milhão de habitantes.
Como funciona a geração de energia;
Os aerogeradores são equipamentos que transformam a
energia do vento em energia mecânica rotacional, acionando um gerador de
corrente continua (CC). A energia continua é levada até uma subestação
conversora onde será transformada em energia AC e conectada ao sistema elétrico. O
domínio da tecnologia de estações conversoras eletrônicas de grande potencia (Vide
Itaipu no aproveitamento do 50 Hz excedente do Paraguai) permite que seja
conectada ao sistema interligado diretamente.
Windpower modelo E-70/2000 KW) são importados. Cada
conjunto pesa 100 toneladas e produz até de 2MW de
potência em corrente contínua a 400 V, que é convertida na
própria torre para corrente alternada de 34,5 kV. A energia é
conduzida por cabos subterrâneos para uma subestação
transformadora instalada no parque, que eleva a tensão a
230 kV para injeção na rede regional por uma linha de 8
km.".
[url]http://ecatalog.weg.net/files/wegnet/WEG-gerador-
eolico-artigo-tecnico-portugues-br.pdf[/url]
Composição básica
de um Aerogerador
1. Fundação
2. Conexão com a rede elétrica
3. Torre
4. Escadaria de Acesso
5. Controle de orientação do vento
6. Nacela
7. Gerador
8. Anemômetro
9. Freio
10. Caixa de Câmbio
11. Pá rotora
12. Controle de inclinação da pá
13. Cubo rotor
Como foi dito no primeiro tópico, a energia eólica e
solar são fontes complementares, pois fornecem uma potencia linear ao sistema e
também sofrem com alterações naturais do planeta. Seja ela por mudanças do dia/
noite, ou seja, ela por calmarias da atmosfera.
As fontes de sustentação continuam sendo a energia
hídrica e a térmica, as quais poderão variar suas potencias dando resposta
imediata as demandas.
No próximo tópico falares de outras fontes de energia renováveis e limpas.
Limpas mesmo não existe, o que existe é minorar os impactos ambientais.
Limpas mesmo não existe, o que existe é minorar os impactos ambientais.
Maior gerador eólico do mundo começa a
gerar energia
Fontes;
http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/energia/10-paises-lideres-energia-eolica-676876.shtml
E
outras indicadas no texto.
JA.
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