segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Textos recém encontrados falam sobre as maiores religiões do mundo...

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Descobertas recentes de achados de textos antigos,trazem

 revelações sobre as duas maiores religiões do mundo.

A primeira é sobre Jesus Cristo e o segundo é sobre o Livro 

do Alcorão.

Sobre Jesus, poderes extraordinários revelados entre

 outros...

Jesus Cristo era uma pessoa bastante diferenciada segundo os textos bíblicos. Podia, por exemplo, caminhar sobre a água tranquilamente. Mas um novo texto revela um poder ainda mais surpreendente para ele.
Datado de 1200 anos atrás, um antigo texto egípcio foi encontrado recentemente e pode mudar a história. Ele narra parte da vida e da crucificação de Jesus, com informações que mudam completamente os conceitos já conhecidos.

Descrito em língua conta, ele descreve, por exemplo, Pôncio Pilatos como um discípulo fiel e não como um traidor. Segundo o texto, ele teria oferecido seu próprio filho para ser sacrificado no lugar de Jesus Cristo.


Mas a parte mais surpreendente do texto é um relato que envolve Jesus e Judas. Segundo ele, o segundo teve que beijar o Messias para identificá-lo aos romanos. Isso porque, segundo o texto, Jesus Cristo era capaz de modificar sua aparência.
“Então os judeus disseram a Judas: como o prenderemos se ele não tem uma forma única, mas sua aparência muda? Algumas vezes é negro, outras é branco, outras é vermelho, algumas vezes tem a cor do trigo, algumas vezes é amarelo… Algumas vezes é jovem, outras vezes é um homem velho”, diz o texto em questão.

https://br.noticias.yahoo.com/blogs/super-incr%C3%ADvel/texto-eg%C3%ADpcio-e-rec%C3%A9m-encontrado-revela-poder-absurdo-de-jesus-cristo-142649163.html

Outra questão da Bíblia tradicional que é mudada pelo texto diz respeito ao dia no qual Jesus foi preso. Acreditava-se, até hoje, que isso teria acontecido numa quinta-feira. Mas, de acordo com o texto egípcio, o Messias foi levado à prisão em uma terça-feira — as datas, claro, tem relação com a celebração da Páscoa


HAD KONE : Esta foto foi publicada pela Universidade de Harvard, e mostrando um pouco de papiro, que o professor Karen King diz que é o texto histórico existente apenas escreve que Jesus tinha uma esposa . Foto: AP Photo / Universidade de Harvard, Karen L. King / NTBScanpix


O responsável por traduzir os textos egípcios é o professor Roelof van den Broek, da Universidade Utrecht, na Holanda. Segundo ele, é possível que os fatos não tenham ocorrido exatamente como são descritos, mas que sejam relatos coletados do que as pessoas da época pensavam sobre Jesus.

Fhttps://br.noticias.yahoo.com/blogs/super-incr%C3%ADvel/texto-eg%C3%ADpcio-e-rec%C3%A9m-encontrado-revela-poder-absurdo-de-jesus-cristo-142649163.htmlontes: 

http://www.dagbladet.no/2013/03/17/nyheter/utenriks/paske/bibelen/26248854/



Assunto correlato, sobre o Alcorão:


Pesquisadores britânicos expõe Alcorão encontrado em universidade, segundo noticia do G1.

Manuscritos expostos na Universidade de Birmingham tem cerca de 1.300 anos e possivelmente são a mais antiga versão do Alcorão. 


Faz dois meses que um grupo de pesquisadores britânicos 
revelou um achado cultural histórico, que estava escondido 
nos arquivos de uma universidade. Nesta sexta (2) esse 
tesouro foi exposto ao público.




Os fragmentos do Alcorão estão legíveis e a escrita, apesar de antiga, é clara (Foto: BBC)


Um bilhão e seiscentos milhões de seres humanos rezam todos os dias virados pra mesma direção. Se isso não fosse prova suficiente do poder de um livro, haveria outras.
Do ponto de vista histórico, ele levou à construção e 
destruição de impérios. Do ponto de vista da fé, é o que dá sentido à vida de uma em cada quatro pessoas no planeta.
A certeza dos muçulmanos de que só há um Deus e de queMaomé é o seu profeta vem desse livro: o Alcorão, escrito há cerca de 1.300 anos.
É a idade dos manuscritos expostos a partir de desta sexta-feira (2) na Universidade de Birmingham, na Inglaterra. Uma das versões mais antigas do Alcorão, possivelmente a mais antiga.
O manuscrito foi encontrado por Alphonse Mingana, por volta de 1930. Ele recolheu uma grande quantidade de documentos no Oriente Médio e mandou tudo para a Universidade de Birmingham. Os pesquisadores já sabiam que as duas páginas do Alcorão eram importantes, mas não tanto. Agora, elas ficam protegidas dentro de uma caixa de vidro a prova de balas. Não se pode pegar o manuscrito, made forma virtual, qualquer pessoa pode ter esse documento histórico na ponta dos dedos. A moderna tecnologia ajuda a desvendar e compreender o passado.
As duas páginas foram escritas em pele de ovelha ou cabra. Os pesquisadores usaram a datação por carbono 14, uma técnica que mede a idade de materiais orgânicos, para concluir que o animal existiu entre os anos 568 e 645, mais ou menos a época em que viveu o profeta Maomé.
A professora italiana Alba Fedeli, que fez a pesquisa, explica que não há como saber a idade da tinta, mas a caligrafia, os desenhos e outros detalhes são típicos daquele tempo. Ou seja, quem transcreveu as palavras reveladas ao profeta pode ter conhecido Maomé e pode ter sido uma testemunha do início do Islã.


Até o dia 25 deste mês, esse tesouro pode ser visto de graça na universidade. Mesmo para quem não é muçulmano, é um documento a ser tratado com reverência: é um dos que construíram o nosso mundo do jeito que ele é.

http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2015/10/pesquisadores-britanicos-expoe-alcorao-encontrado-em-universidade.html



Testemunha ocular, texto da BBC Brasil

Thomas afirma que algumas passagens do Alcorão foram escritas em pergaminhos, pedras, folhas de palmeiras e ossos de camelos. E uma versão final, que juntou tudo isto em um livro, foi completada por volta do ano de 650


O professor Thomas afirma que a pessoa que escreveu o manuscrito pode ter ouvido as pregações do próprio profeta Maomé (Foto: BBC)


Para Thomas "as partes do Alcorão que estão escritas neste pergaminho podem, com um certo grau de confiança, ser datadas de menos de duas décadas depois da morte de Maomé".
"Estas partes devem ser em um formato que está muito próximo do formato que o Alcorão é lido hoje, dando base para a teoria de que (o texto sagrado) sofreu pouca ou nenhuma alteração e que pode ser datado até um ponto muito próximo do tempo em que acredita-se que foi revelado."
O manuscrito está na "escrita hijazi", uma forma antiga de árabe escrito.


Fontes:



J.A. 



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