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Nesta última semana, foi noticiado em vários sites ,a
descoberta desses dos estudantes de Engenharia da
Universidade de George Mason -Virginia -USA.
Se tratava de um extintor de incêndio a base simplesmente do som de baixa frequência.
Seth Robertson e Viet Tran, dois estudantes de engenharia de Virgínia, nos Estados Unidos, desenvolveram um dispositivo capaz de apagar incêndios a partir de ondas sonoras. O aparelho usa ondas na faixa de 30 a 60 Hz, audíveis para os ouvidos humanos.
O conceito básico do projeto é de que as ondas sonoras são também ondas de pressão e deslocam parte do oxigênio quando viajam através do ar. O elemento é um comburente, ou seja, reage com um combustível e gera o fogo. Em determinada frequência, as ondas são capazes de separar o oxigênio do combustível no fogo. “A onda de pressão vai e volta, agitando o ar em volta. O espaço gerado é suficiente para evitar que as chamas voltem a acender”, explica Tran.
O conceito básico do projeto é de que as ondas sonoras são também ondas de pressão e deslocam parte do oxigênio quando viajam através do ar. O elemento é um comburente, ou seja, reage com um combustível e gera o fogo. Em determinada frequência, as ondas são capazes de separar o oxigênio do combustível no fogo. “A onda de pressão vai e volta, agitando o ar em volta. O espaço gerado é suficiente para evitar que as chamas voltem a acender”, explica Tran.
Depois de um ano de tentativas o resultado é um gerador de som de US$ 600 que pode apagar diferentes tipos de incêndio. E conta com um gerador de frequência, um colimador (para direcionar as ondas) e um pequeno amplificador.
A dupla obteve a patente provisória do sistema e pretende testar a tecnologia em outros materiais inflamáveis. Por enquanto, o ‘extintor’ só pode apagar incêndios gerados com álcool. "Queremos fazer mais testes para ver se é preciso mudar a freqüência para apagar outros materiais antes de desembolsar milhares de dólares para e obter uma patente permanente", afirma Tran.
Embora tenha sido originalmente pensado como dispositivo para apagar incêndios de cozinha e em naves espaciais, o Corpo de Bombeiros da Virgínia já pediu para testar a tecnologia. Para eles, o conceito pode substituir produtos tóxicos utilizados em extintores comuns.
Confira como funciona o projeto:
O extintor que não usa nada além do som. Viet Tran e Seth Robertson gastaram o equivalente a R$ 2 mil e deram forma a um dispositivo de cerca de 10 kg que, ao concentrar ondas de baixa frequência sobre uma determinada superfície, é capaz de apagar fogos de modo bastante seguro e eficiente.
O projeto já está registrado, e a dupla de engenheiros agora pensa em formas de levar o aparelho para o mercado. De acordo com Tran, uma das aplicações práticas da invenção pode ser o uso do extintor em cozinhas, sobre fogões. Outra das possibilidades é acoplar a máquina a robôs e fazê-los, assim, combater incêndios.
“Eventualmente gostaríamos de ver [o aparelho] aplicado à robótica de patrulhamento, ligado a drones que seriam destinados a incêndios florestais ou até mesmo a incêndios maiores em que a vida humana não precisaria mais ser colocada em risco”, dizem os inventores. Então que tal instalar alto-falantes pelos módulos da Estação Espacial Internacional (ISS)? “No espaço, os produtos dos extintores vão para todos os lados. Mas é possível direcionar ondas de som sem gravidade”, explicam os jovens.
É típico da série "por que não pensei nisso antes", vamos ver a sua praticidade, principalmente em locais onde se usa algum tipo de gás como o nitrogênio por exemplo, seria uma avanço na segurança das pessoas,também.
http://www.tecmundo.com.br/invencao/77230-estudantes-criam-extintor-usa-nada-som-apagar-incendios.htm
http://www.tecmundo.com.br/invencao/77230-estudantes-criam-extintor-usa-nada-som-apagar-incendios.htm
Fontes:
J.A.
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