Um Documentário muito
interessante do Discovery Channel - Power - documentário history channel
Seria mais um caso de
teorias da conspiração?
Um documentário sobre as obras de alguns mais renomados cientistas da
história, que acreditaram em um futuro mais sustentável, estando a frente de
seu tempo não se entregaram ao estado e ao poder econômico. Mesmo sendo tratados
como uma coisa e se tornarem escravo das atividades e instituições humanas, da
ordem econômica, social ou política ideológica.
“Somos
todos culpados por estarmos retrocedendo a tecnologia e fugindo da antiga
escola, episteme de Platão, por não acreditarmos no nosso próprio conhecimento,
é por não acreditar nas coisas que elas acontecem”.
Este especial traz a história de personagens
históricos e contemporâneos que dedicaram suas vidas a encontrar novas formas
de obter o bem mais precioso para o homem moderno: a energia. Nomes como Tesla,
Bell, Mallove e Diesel, usaram toda sua criatividade para desenvolver energias
alternativas para continuar alimentando o progresso da humanidade. Com
entrevistas, material de arquivo e recriações, conheceremos aqui a história
desses sonhadores, que enfrentaram os maiores obstáculos para encontrar uma
nova fonte de energia e evitar um colapso. Mas, acima de tudo, conheceremos os
segredos e interesses obscuros que se escondem nas sombras desta busca,
revelando o poder por trás da energia.
Um resumo escrito no
documentário
The Power - documentário history channel
Vídeo no final do artigo
O primeiro citado foi Nikola Tesla
O primeiro gênio a enfrentar
os poderosos da energia em que já constamos aqui a sua história e sua biografia.
Tesla enfrentou primeiro, o
poder econômico, tecnológico e a fama de Tomaz Edson, impedindo qualquer
experimento que não fosse em direção a corrente cc. Tempos depois ao se separar
de Edson, enfrentou o poder de seu próprio investidor o Banqueiro J. P Morgan
quando passou a fazer experimentos de energia barata com alcance a todos.
Morgan não só suspendeu seu investimento com mandou desmanchar os laboratórios
que criara para Tesla.
Pinçado do artigo: Nikola Tesla - Um gênio
desconhecido
“Tesla e J.P. Morgan
O bilionário norte-americano J. Pierpont Morgan
interessou-se pelo fenômeno Nikola Tesla. Naquela época, eram relativamente
poucos os grupos financeiros que dominavam os recursos econômicos mundiais.
Quando um desses grupos descobria alguém como Tesla, isso poderia ter grandes
implicações para o destino desse alguém. Sem dúvida, Morgan ficou surpreso e
imensamente satisfeito quando soube que ele trabalhava sozinho e que estava
precisando de fundos para realizar suas pesquisas. O empresário simplesmente
não podia correr o risco de que outro grupo que não o seu financiasse o
inventor.
Tesla buscava um meio de viabilizar o seu Sistema
Mundial de transmissão de potência elétrica e telecomunicações quando foi
descoberto por Morgan. O empresário, que sabia de seu potencial, entreviu na
parceria uma possibilidade de que seu grupo viesse a possuir o monopólio do
sistema mundial de comunicações, o que, é claro, pareceu-lhe extremamente
interessante. Mas, por outro lado, o novo projeto de Tesla representava uma
ameaça ao recentemente instalado e imensamente lucrativo sistema de transmissão
de corrente alternada. Se mais alguém se interessasse pelo novo sistema e o
levasse adiante, isso seria muito perigoso para o grupo de Morgan. Porém, se
ele próprio assumisse o financiamento, desfrutaria ao menos da vantagem de
poder dirigir a utilização desse sistema segundo sua própria conveniência.
Feito o acordo, o empresário entregou inicialmente a
Tesla U$150,000, montante esse que cobria apenas a primeira fase do projeto.
Tesla providenciou então a construção de um novo laboratório em Long Island, perto de
Nova Iorque. E assim, em 1900,
a célebre torre de Wardencliff, que deveria superar em
tamanho e capacidade de transmissão de potência a torre de Colorado Springs,
começou a ser edificada. Pouco tempo depois, sem prévio aviso, Morgan
interrompeu o financiamento da construção do sistema e, quase que
instantaneamente, uma onda de rumores espalhou-se pela cidade. Dizia-se que
Morgan havia perdido o interesse pelo projeto por ser ele impraticável. Dado o
prestígio e a influência do bilionário nos círculos do poder financeiro, esses
rumores acabaram por espantar todos os outros possíveis financiadores. A partir
de então, todos os esforços realizados por Tesla no intuito de atraí-los foram em vão. Em 1905, quando
grande parte da torre já havia sido construída, o inventor se encontrava
financeiramente exaurido. Ele canalizara para o projeto todos os seus próprios
recursos e contraíra enormes dívidas.
Em 1917, durante a Primeira Guerra Mundial,
utilizando-se da justificativa de que a torre, que ainda se encontrava
inacabada, poderia ser usada por espiões alemães, o governo norte-americano
mandou derrubá-la. A explicação parece pouco convincente. Além do mais, é no
mínimo estranho que, mesmo depois de terminada a guerra, ninguém tenha se
prontificado a reconstruí-la.
Chegado o momento da explosão, a torre de Tesla
permaneceu incólume. Foi preciso dinamitá-la diversas vezes consecutivas para
que ela finalmente ruísse. “
O segundo gênio que incluo na lista é Rudolf Diesel.
Era o segundo de três filhos de Theodor e Elise
Diesel, imigrantes alemães (bávaros) na França. Diesel idealizou um dos
mais importantes sistemas mecânicos da história da humanidade. Rudolf Diesel
elaborou um motor a combustão interna
a pistões que
explorava os efeitos de uma reação química,
um fenômeno natural, que acontece quando o óleo é
injetado num recipiente com oxigênio, causando uma explosão ao
misturar-se. Para conseguir controlar tal reação e movimentar uma máquina foi
necessária uma infinidade de outros inventos, como a bomba injetora, elaborar sistemas de múltiplas engrenagens e
outros acessórios controladores para que pressão de
liberação atuasse precisamente na passagem do êmbolo do
pistão no ângulo de
máxima compressão.
Rudolf Diesel registrou a patente de
seu motor-reator em 23 de fevereiro de 1897, desenvolvido para trabalhar com óleo de origem vegetal. Entretanto, em sua
homenagem, foi dado ao produto oleoso mais abundante obtido na primeira fase de
refino do petróleo bruto
o nome de diesel. Isso não quer dizer que todos os motores a injeção
sejam obrigados a funcionar com óleo diesel, desde que regulem a pressão no
sistema de injeção, um motor pode passar a funcionar com qualquer tipo de óleo,
tanto pode ser de origem vegetal (como óleo de amendoim) ou animal (como
é o caso da gordura de porco).
Face a sua simplicidade e a enorme aplicação, o motor de pistões
movidos a reação óleo-oxigênio rapidamente penetrou nos lugares mais longínquos
do planeta, revolucionando o mundo industrial e substituindo os dispendiosos
sistemas mecânicos a vapor que até então movimentavam as locomotivas e
os transportes marítimos por unidades geradoras diesel-elétrica.
Após negociar o seu invento, durante uma travessia do Canal da Mancha, o inventor morre
em circunstâncias que jamais foram esclarecidas. Vários boatos sobre seu desaparecimento e morte
circularam, e a imprensa deu
grande cobertura ao fato. Muitas suspeitas foram levantadas (acidente, suicídio, homicídio).
Entre as hipóteses esta essa;
A possibilidade de um acidente foi
excluída, uma vez que estava extremamente calma a noite de 29 de setembro,
quando Diesel embarcou no navio. Boatos começaram a se espalhar. Especulava-se
sobre inimigos mortais do inventor, sobre desavenças entre a Inglaterra e a
Alemanha e até sobre comerciantes de óleo, insatisfeitos com o consumo reduzido
de combustível do motor. Os jornais da época levantaram infindáveis suspeitas
em suas manchetes:
·
"Inventor
lançado ao mar para evitar a venda da patente ao governo inglês"
·
"Criador
do motor a óleo diesel executado como traidor para manter segredos de
submarino"
·
"Diesel
assassinado por agentes dos grandes comerciantes de óleo"
·
"Serviço
secreto inglês elimina Diesel"
Sucediam-se suspeitas absurdas e todas
as hipóteses eram tomadas por verdadeiras.
A indústria do petróleo que se sentia ameaçada
quando não quis vender sua patente e o governo alemão com medo da tecnologia
cair na mão dos Ingleses entre outras se comenta ao longo da história.
O terceiro inventor também da linha automotiva é Stan Meyer
Stanley Allen Meyer (24 de
agosto de 1940 - 21 de
março de 1998) foi um inventor
americano. Ele criou e patenteou um processo que permitiria fazer os motores de
combustão interna funcionar com água, através de um dispositivo que ele chamou
de water fuel cell (ou célula
de combustível de água, numa tradução livre).
Segundo Meyer, um automóvel utilizando esse dispositivo poderia
usar apenas água, ao invés de gasolina, para se locomover. Supostamente, o
dispositivo fazia a separação dos componentes da água, hidrogênio e oxigênio, através de eletrólise, mas utilizando muito menos energia
do que a indicada pela ciência convencional .
O hidrogênio era, então, queimado para gerar energia, num processo que
reconstituía novamente as moléculas de água.
A comunidade científica viu com reservas o anúncio de Meyers,
pois se o dispositivo funcionar como foi especificado por Meyer, ele violará a primeira e a segunda lei da
termodinâmica.
Em 1996, uma corte de Ohio considerou o invento de Meyer como uma
fraude.
Mais tarde, outro inventor registrou a patente.
Meyer usa os termos "célula de combustível" ou "célula de
combustível de água" para se referir à parte do seu dispositivo em que a
eletricidade passa pela água para produzir hidrogênio e oxigênio. Ele usa os
termos ao contrário do usado em ciência ou engenharia,
onde esse tipo de células são chamadas de "células eletrolíticas". A
enciclopédia da Universidade
de Colúmbia define "célula de combustível" como sendo uma
célula em que "a energia química vinda da oxidação do gás combustível é
convertida diretamente para energia elétrica num processo contínuo" e
eletrólise é a “passagem de uma corrente elétrica através de uma solução
condutora ou salina".
Em um telejornal da emissora WSYX, de Ohio, Meyer apresentou um
veículo que supostamente era movido a água. Ele estimou que seriam necessários
apenas 83 litros
de água para cobrir a distância entre Los Angeles e Nova Iorque Meyer
disse que havia modificado o motor do veículo para usar a mistura
hidrogênio/oxigênio produzida pelo seu dispositivo.
Philip Ball, editor
da Revista Nature, que acompanhou uma
demonstração, disse que "não é fácil dizer como o veículo de Mayer
trabalha, exceto que evolve uma célula de combustível que faz a separação dos
elementos da água...". Não há nenhuma prova documentada de que o sistema
produz hidrogênio suficiente para funcionar um motor. Até o momento, vários
estudos de dispositivos de Meyer têm sido publicados na literatura científica. Um
artigo na revista Nature descreve as reivindicações de Meyer como mais um mito
de "água como combustível.
Agora vem o mistério - Morte
de Meyer
Stanley Meyer morreu de repente em 21 de março de
1998, depois de jantar num restaurante.
A autópsia concluiu que
ele morreu vítima de um aneurisma cerebral.
Várias teorias surgiram desde então, alegando que ele havia sido
propositadamente envenenado e que, tanto as companhias de petróleo como o
governo dos Estados Unidos, estariam envolvidos.
O quarto que relaciono é Paul Pantone
Pantone nasceu em
em 1950 mem Detroit, Michigan. A familia toda mudou-se para a California
em 1959. Em 1950 diz a história que uma pessoa lhe confiou os planos básico
para construir um motor GEET. Em 1984 um
jornal escreveu a histório de Poul e seu invento, um motor GET .
Misteriosamente no dia seguinte Paulo recebeu um
aviso que seria processado por sonegação fiscal.
Seu motor consistia de misturar agua a gasolina.
Os gases resultes eram a passar pelo calor do tubo de escape de aço inox. O
resltado era que a mistura se tornava um gás plasma para funcionar o motr e com
isso uma redução consideravel de combustivel e poluição. Como dito acima em
2002 foi considerado culpado por sonegação e era só o inicio do seu calvario.
Empresas estranhas e psedos cientistas
entraram com com pedidos similares nas soluções tercnológicas.
Pantone tentou colocar seu inventom em empresas
ambientais e sem fins lucartivos mas nada acontrecvia e nem mais a TV e Jornal
o procruram.
Em 2000 foi oferecido milhões pela patente Geet.
Dizem que ele foi claramente ameaçado em vender, mas acabou enfrentano os
poderosos.
O tempo seguiu e a Empresa GEET Corp. Passou a ir
mal financeirtamente.
Foi acusado de fraude de valoeres imobiliarios e
em 2004 fez um acordo judicial. Queastionando seu advogado que estava forçando
o acordo de barganha perante o juiz do caso, teve contra si o seu próprio
defensor.
Em 2005 perde a audiência no tribunal e por extrs
acaba desmaindo e tendo problemas de asúde. Então, sem poder comparecer nas
audiência seu defensor apresenta uma moção questionando a sua competencia.
Um mandato de prisão é expedido contra ele em
julho de 2005. Depois o Estado realiza avaliações médicas e psicológicas em
outubro e novembro daquele ano. Antes da próxima audiência com as avaliações
médicas ele destitui seu advogado e contrata outro, mas a avaliação médicas foi
negativa. Os médicos relataram que ele delirava por afirmar que seu invento
poderia realizar a façanha de movimentar
um motor a combustão.
A Injustiça tomava conta, foi preso ,espancado e
até acusações de pedofilia sofre e por fim um hospital psiquiátrico.
Em 2006, Pantone preso em um hospital psiquiátrico tem muita de sus
petições sistematicamente negadas.
Em 2007 tem seus pés quebrados e quase
apodrecendo sem um tratamento ideal.
Graças a ajuda de apoiadores e de um bom advogado em 2009 foi solto.
Sua história volta a mídia e projeto “ Defesa de
Paul Pantone” é o inicio de um resgate de sua história.
O quinto da lista é Eugene Mallove.
Eugene Franklin Mallove (09 de junho de
1947 - 14 de maio de 2004) foi um cientista, ciência escritor, editor e
publisher da Energia
Infinita revista, e
fundador da organização sem fins lucrativos Fundação
New Energy. Ele era um
forte defensor da fusão a frio, e um defensor
de sua pesquisa e temas de energia alternativa exploratórios relacionados,
vários dos quais são, por vezes caracterizada como “fringe science“.
Mallove autoria Fogo de
Gelo, um livro que
detalha o relatório de 1989 da mesa-top fusão a frio a partir de Stanley Pons e Martin Fleischmann na Universidade de Utah. Entre outras
coisas, o livro propõe uma teoria da conspiração , alegando que
a equipe tenha produzido "maior do que a unidade" Energia de saída em
um experimento replicado com sucesso em várias ocasiões, mas que os resultados
foram suprimidos através de uma campanha organizada do ridículo de físicos regulares
, incluindo aqueles que estudam a fusão termonuclear
controlada , tentando
proteger a sua pesquisa e financiamento.
Mallove foi assassinado, em 2004,
durante a limpeza para fora de sua antiga casa de infância, que havia sido
alugado. Três pessoas foram presas e acusadas em
conexão com o assassinato. O primeiro
julgamento resultou em uma confissão de culpa de homicídio em abril de 2012.
Em 1981, ele e Gregory Maluf escreveu
um artigo clássico sobre o uso de velas solares para chegar a Alta Centauro, a estrela mais
próxima ao nosso sol. Eles calcularam
que a viagem levaria centenas de anos e que o navio teria de suportar
acelerações de 60 g. Ele escreveu
vários artigos sobre isso e outros métodos propostos das viagens espaciais,
como propulsão a laser, o Bussard ramjet, e combustíveis
exóticas que poderia dar muito elevado de energia.
Mallove ensinou jornalismo científico
no MIT e da Universidade de
Boston e foi escritor
de ciência-chefe do escritório de notícias do MIT, uma posição que ele deixou
como parte de uma disputa com a escola sobre a fusão a frio.
Ele era um escritor de ciência e
radialista com a Voz da América serviço de
rádio e autor de três livros de ciência: The
Quickening Universo: evolução cósmica e do destino humano (1987, imprensa
do St. Martin), o Manual
Starflight: Um Guia do Pioneer para Interstellar Viagem ( 1989, John
Wiley & Sons, com co-autor Gregory Matloff), e Fogo de
Gelo: Procura a verdade por trás do Cold Fusion Furor (1991, John
Wiley & Sons). Ele também
artigos publicados para diversas revistas e jornais .
Mallove era membro do Instituto de
Biofísica Aurora Research (ABRI), um dos fundadores da Sociedade Internacional
dos Amigos de Aetherometry, um membro da sua Comissão Organizadora, uma
co-inventor do HYBORAC tecnologia e um
dos principais avaliadores do ABRI tecnologias.
Sua pesquisa de energia alternativa
incluída estudando a reprodução de Wilhelm Reich 's Orgone Motor pelo Dr.
Paulo Correa e Alexandra Correa, bem como a evolução do calor no experimento Reich-Einstein . Ele estava
entre os cientistas e engenheiros que afirmaram ter confirmado a saída do
excesso de energia elétrica a partir de plasmas pulsados sintonizados nas
descargas de arco vácuo.
Postura combativa de Mallove contra o
que ele via como a hipocrisia de ciência dominante deu-lhe um perfil de alta. Entre outras
coisas, ele era um convidado freqüente no programa de rádio americano Coast to Coast AM .
Em 1992, Mallove foi consultor no
projeto ERR (Radiação Eletromagnética Receiver) no Facility Arca de
Investigação da Noah nas Filipinas. Ele também é
creditado como uma "fusão a frio consultor técnico", para prestação
de consultoria para os produtores do filme The Saint partir de 1997,
com uma trama que gira em torno de fusão a frio fórmulas.
Eugene Mallove era um proponente
notável e defensor da investigação sobre a fusão a frio. Ele é autor do
livro Fogo de Gelo, que detalha o
relatório de 1989 da mesa-top fusão a frio a partir de Stanley Pons e Martin Fleischmann na Universidade de Utah. O livro afirma
que a equipe tenha produzido "maior-que-unidade" Energia de saída em
uma experiência que foi replicada com sucesso em várias ocasiões. Mallove afirma
que os resultados foram suprimidos através de uma campanha organizada do
ridículo de físicos regulares.
Eugene Mallove foi morto em 14 de maio
de 2004, em Norwich, ectiConncut, durante a
limpeza de um imóvel alugado recentemente desocupado de propriedade de seus
pais, a casa em que ele cresceu. A natureza do trabalho de Mallove levou a
algumas teorias da
conspiração em relação ao
homicídio, mas a polícia suspeita de roubo como motivo.
Em 2005, dois homens locais foram
presos em conexão com o assassinato. O caso passou
lentamente e as acusações contra os dois homens foram finalmente demitido em 06
de novembro de 2008.
Em 11 de fevereiro de 2009, o Estado de
Connecticut anunciou uma recompensa de $ 50,000 que levem à
prisão e condenação da pessoa ou pessoas responsáveis pelo assassinato. Em 2 de abril
de 2010, a
polícia fez duas prisões em conexão com o assassinato e disse que eram
esperadas mais prisões. Em 22 de maio
de 2011, um promotor estadual disse que eles estavam cobrando uma terceira
pessoa em conexão com a matança. Tribunal
testemunho indicou que Mallove pode ter sido morto por um inquilino despejado
que estava irritado com pertences sendo comercializada durante o clearout.
Em 20 de abril de 2012, o Boletim
Norwich afirmou que: "Um julgamento por assassinato em curso veio a uma
parada abrupta sexta-feira quando Chad Schaffer, de Norwich, decidiu aceitar
uma oferta de 16 anos de prisão, se declarar culpado de a menor taxa de
primeiro- grau de homicídio culposo na morte 2004 espancamento de Eugene
Mallove. "Mallove acabara despejados os pais de Schaffer, e ele estava
limpando a casa quando despejados Schaffer chegou e confrontou-o.
Um terceiro indivíduo foi indiciado em 21 novembro
de 2013.
Museu Brown foi condenado por
assassinato de Mallove em outubro de 2014 e em 06 de janeiro de 2015 foi
condenado a 58 anos de prisão. A namorada de
Schaffer, Candace Foster, testemunhou contra Brown e Schaffer e o caso
homicídio qualificado contra ele está pendente.
A grande verdade é que não há nenhum interesse para qualquer governo,
quebrar uma cadeia industrial, trazendo desemprego em vários seguimentos com
uma tecnologia mais simples e inovadora. A própria
Industria programa suas novas tecnologias
introduzindo-as gradativamente no mercado e com custo elevado de forma a
se ressarcir com introdução do novo.
Aqui no brasil todos devem se lembrarem do revolucionário motor semi
adiabático Elko, cuja patente tinha sido comprado pelo grupo Garavello.
Artigo da 4 Rodas:
O Motor revolucionário Elko, cuja patente tinha sido comprada
pelo Grupo Garavello!
Faz 29 anos que apareceu em nosso mercado, ainda na era
“anti-importação”, um motor revolucionário que poderia garantir ao país um
futuro promissor no campo de combustíveis vegetais.
Neste caso, óleos vegetais poderiam ser empregados para movimentar motores de
ciclo diesel e o precursor desse conceito era o motor Elko.
O pequeno motor de três cilindros articulados, era turbo alimentado e possuía
injeção direta.
O motor tinha uma bomba injetora para cada cilindro, além de ser feito todo de
ferro fundido e refrigerado à óleo, o que ajudava a reduzir a perda de calor.
Este motor podia ser movido por qualquer tipo de óleo vegetal, sendo que até
mesmo óleo usado poderia ser utilizado. Óleo de cozinha também estava no “cardápio”
do Elko.
Um modelo de veículo, poderia fazer entre 20 e 42km/litro! Em testes realizados
no Brasil, um Audi 100 chegou a fazer 40km/litro de óleo vegetal.
Mas, o Elko era ainda mais revolucionário e podia receber qualquer outro
combustível líquido, como gasolina, etanol, metanol, querosene, entre outros.
O potencial do Elko era tão grande, que podia servir como um gerador
estacionário, marítimo, automotivo e industrial.
Projetado pela alemã Elsbett, o Elko passou a ser um conceito para conversão de
motores diesel para óleos vegetais, feitos pela empresa atualmente.
Hoje em dia, o mercado para motores deste tipo está em franco crescimento e sem
dúvida, o Elko foi o movimento inicial no sentido de obter um combustível
renovável e ecológico, já que polui menos que o diesel normal.
De tudo isso, só faltou chegarem os motores diesel para automóveis, algo que ao
contrário dos óleos vegetais, ainda não virou realidade por aqui.
Imaginem a economia e o nível de emissões de CO2 que poderiam ser produzidos
por um motor multi-combustível, como era o Elko, com a tecnologia dos dias de
hoje?
Fonte: Elsbett/Revista 4 Rodas.
Com esse até o resto do nosso óleo de cozinha a gente usava,
graxas,óleo queimado, álcool, qualquer coisa alimentava essa máquina...
O governo brasileiro
acabou liberando só para uso estacionário e o Grupo Garavello acabou falindo e
não se viu falar mais no tal motor.
Governos, Indústrias,
Banqueiros, setores da energia são sempre inimigos da inovação que de alguma
forma poderá lhes afetar. Mas nada justifica passar por cima dos direitos
individuais do homem.
O Documentário na integra:
Fontes e Créditos a :
Série
The Power - documentário history channel
J.A.