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Da Redação do Site Inovação Tecnológica - 03/07/2015
Bioeletrônica
Um neurônio artificial totalmente funcional promete
dar impulso ao campo da bioeletrônica.
O neurônio artificial não contém nenhuma parte
"viva", mas é capaz de imitar o funcionamento das
células nervosas humanas e comunicar-se de forma
semelhante às sinapses.
Até agora, os neurônios e sinapses artificiais vinham
sendo criados por memristores, componentes
eletrônicos que registram uma memória das
correntes elétricas que o atravessaram. Mais
recentemente começaram a surgir os transistores
O neurônio artificial interpreta sinais elétricos de outros neurônios e gera sinais químicos compatíveis com os neurônios humanos vivos. [Imagem: Daniel T. Simon et al. - 10.1016/j.bios.2015.04.058]
Vejam também , publicação da mesma revista em -
05/11/2013 com o título;
Transístor sináptico vai além da lógica binária
O transístor sináptico não está restrito ao sistema binário de 0s e 1s.[Imagem: Eliza Grinnell/Harvard SEAS]
Continuando :
A equipe da professora Agneta Richter-Dahlfors, do
Instituto Karolinksa, na Suécia, vem trabalhando em
uma linha similar a esta última, usando transistores
O novo componente recebe sinais químicos e gera
sinais elétricos correspondentes, sinais estes que
podem ser usados para acionar diretamente
neurônios de verdade, abrindo caminho para a
criação de interfaces entre o eletrônico e o biológico.
Vejam também ;
"Neurônios são controlados eletronicamente com transístor iônico
Redação do Site Inovação Tecnológica - 04/06/2010
Os cientistas criaram um transístor de plástico capaz de transportar íons e biomoléculas carregadas eletricamente e, portanto, controlar o funcionamento das células.[Imagem: Tybrandt et al./Pnas]
Um passo importante
rumo ao controle externo de
rumo ao controle externo de
células vivas com a ajuda de equipamentos
eletrônicos foi dado por pesquisadores da
Universidade de Linköping e do Instituto Karolinska,
ambos na Suécia.
Os cientistas criaram um transístor de plástico capaz
de transportar íons e biomoléculas carregadas
eletricamente e, portanto, controlar o funcionamento
das células. "
Link:
Voltando ao tema :
Terapias neurológicas
"Nosso neurônio artificial é feito de polímeros
condutores e funciona como um neurônio humano,"
explica a professora Agneta.
O protótipo ainda é grande, e precisará ser miniaturizado. [Imagem: Daniel T. Simon et al. - 10.1016/j.bios.2015.04.058]
"O componente de sensoriamento do neurônio
artificial detecta uma mudança nos sinais químicos
em uma pipeta e traduz isto em um sinal elétrico.
Este sinal elétrico é em seguida convertido na
liberação do neurotransmissor acetilcolina em uma
segunda pipeta, cujo efeito sobre as células
humanas vivas pode ser monitorado," adicionou.
Como primeira linha de aplicação, a equipe espera
que o neurônio bioeletrônico possa ser utilizado em
terapias neurológicas de estimulação elétrica.
"A seguir, nós queremos miniaturizar este dispositivo
para permitir sua implantação no corpo humano,"
prosseguiu Agneta. "Prevemos que, no futuro,
adicionando o conceito de comunicação sem fio, o
biossensor possa ser colocado em uma parte do
corpo, e acionar a liberação de neurotransmissores
em locais distantes. Usando esse sensoriamento
autorregulado, ou, eventualmente, um controle
remoto, abrem-se oportunidades novas e excitantes
para futuras pesquisas e tratamentos de distúrbios
neurológicos."
Fontes :
J.A.
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