O G1-Ciência, publicou um artigo sobre esta missão da ESA
conjunta com a Agencia Russa Roscosmos com o título ;
- Expresso marciano, faz um relato dos objetivos da missão.
Anote aí, dia nove de outubro, mais uma nave chega a Marte. Dessa vez, trata-se de uma inciativa da agência espacial europeia, a ESA, e a agência russa, a Roscosmos. Depois de um hiato de mais de 20 anos, a Rússia até que tentou uma missão ambiciosa para estudar Marte, fazendo pousar uma sonda em Fobos, uma das luas do planeta, para coletar uma amostra do solo e depois trazê-la de volta à Terra. Infelizmente a missão Fobos-Grunt falhou, depois de um lançamento bem sucedido, a sonda não conseguiu sair da órbita da Terra e depois de um mês, caiu no Oceano Pacífico, segundo fontes oficiais. Mas, segundo uma agência não governamental russa, a sonda teria se despedaçado sobre o estado de Goiás, mas ninguém confirma. O fato é que depois desse evento, a Rússia se associou à ESA e ambas planejaram um programa ambicioso de pesquisa de Marte, a ExoMars, com missões em 2016 e 2020.
Fonte:
http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/blog/observatorio/
A ESA publicou uma correção de rota em 28 de julho de 2016.
Após uma longa queima de seu poderoso motor , esta manhã, ExoMars Traço Gas Orbiter da ESA está a caminho de chegar ao planeta vermelho em outubro. Ela fez sua primeira manobra crítica desde 14 de Março, data do seu lançamento ,disparando seu motor por 52 minutos para ajudar a interceptar Marte para uma aproximação final em 19 de Outubro.
ExoMars , uma missão conjunta com a Roscosmos da Rússia , foi lançado em 14 de março e já viajou mais de meio caminho de sua jornada cerca de 500 milhões km.
A ExoMars Traço Gas Orbiter , TGO , está levando dispositivos para a entrada , descida e pouso manifestante Schiaparelli .
Após a chegada, Schiaparelli irá testar a tecnologia necessária para o rover 2020 para fazer uma aterrissagem controlada, enquanto seu Orbitador pai, em uma órbita elíptica em torno de Marte .
Nos meses seguintes , TGO vai rastrear e mapear os confins da atmosfera para reduzir a sua órbita . Sua órbita circular final a cerca de 400 km de altitude lhe permitirá começar a sua missão científica de cinco anos em Dezembro de 2017.
TGO analisar gases raros na atmosfera do planeta , especialmente metano , que na Terra pode indicar tanto processos geológicos ou biológicos ativos.
A manobra foi acompanhada de perto pelo controle da missão da ESA em Darmstadt , na Alemanha, que seguiram os sinais da sonda através do prato de rádio altamente sensíveis em New Norcia , Austrália. " O motor dispõe sobre a mesma força que o necessário para levantar um peso de 45 kg em um estúdio de fitness, e funcionou por cerca de 52 minutos, então isso é um impulso bastante significativo ", diz Silvia Sangiorgi , gerente de operações vice nave espacial . O disparo foi planejado com bastante antecedência , e sua duração foi cuidadosamente calculado para minimizar o consumo de combustível para o conjunto global de manobras de cruzeiro e de captura de Marte. Estes incluem uma queimadura de segundo em 11 de agosto e menores manobras ' trim' em 19 de Setembro e 14 de Outubro .
Fonte :
A manobra foi acompanhada de perto pelo controle da missão da ESA em Darmstadt , na Alemanha, que seguiram os sinais da sonda através do prato de rádio altamente sensíveis em New Norcia , Austrália. " O motor dispõe sobre a mesma força que o necessário para levantar um peso de 45 kg em um estúdio de fitness, e funcionou por cerca de 52 minutos, então isso é um impulso bastante significativo ", diz Silvia Sangiorgi , gerente de operações vice nave espacial . O disparo foi planejado com bastante antecedência , e sua duração foi cuidadosamente calculado para minimizar o consumo de combustível para o conjunto global de manobras de cruzeiro e de captura de Marte. Estes incluem uma queimadura de segundo em 11 de agosto e menores manobras ' trim' em 19 de Setembro e 14 de Outubro .
Fonte :
O G1 - Ciência ainda finaliza com informações sobre os dispositivos de descida do robô.
A sonda deve começar a sua descida a 20.000 km/h e entra na atmosfera marciana protegida por um escudo térmico. A sonda deve desacelerar, mas não o suficiente para o pouso e então 2 paraquedas devem ser acionados em sequência, mas nem isso deve ser o suficiente. Nessa fase, um radar vai escanear o chão à procura de rochas ou crateras que possam estragar o pouso e nos estágios finais um retrofoguete será disparado para reduzir a velocidade de queda, mas também para evitar qualquer obstáculo. Finalmente, pernas articuladas vão se esticar da plataforma para garantir o pouso. Emocionante, não? A NASA fez coisa parecida com o jipe Curiosity e de tão complicada, a sequência de pouso ficou conhecida como “7 minutos de terror”. Isso com a NASA toda poderosa, que consegue pousar sondas em Marte desde 1976, agora imagina a ESA que nunca fez isso, somada à Roscosmos que, quando tentou, falhou?
Para ganhar experiência, a ESA bolou a ExoMars 2016, uma missão para testar os procedimentos da missão de 2020. A missão atual não tem um jipe, mas tem um módulo de pouso, chamado Schiaparelli, que vai executar as manobras de entrada na atmosfera e o pouso suave. Depois, a Schiaparelli vai permanecer estudando as condições meteorológicas do local do pouso além de tomar medidas do campo elétrico e da quantidade de partículas de poeira na superfície, até que suas baterias se esgotem depois de uns 5 dias.
Além da Schiaparelli, a missão 2016 vai colocar um módulo orbitador que, a 400 km de altura, vai estudar a atmosfera marciana, mas também vai servir de ponte de comunicação entre a Schiaparelli e a Terra. O orbitador vai ficar operando até que a missão de 2020 aconteça.
E qual a situação da missão 2016? Ela está quase lá. No final de julho a sonda disparou seus foguetes para ganhar velocidade e reajustar sua trajetória, ontem disparou novamente para fazer pequenas correções, de modo que no dia 19 de outubro a Schiaparelli pouse com segurança. Mas antes disso, dia 9, o controle da missão na Itália vai retomar as comunicações com a sonda para fazer o upload das instruções. A separação da Schiaparelli do módulo orbital, por exemplo, acontece 3 dias antes do pouso.
Tomara que tudo dê certo, não só pela missão em si, mas também para quebrar o “monopólio” da NASA sobre Marte. Não que ela esteja escondendo alguma coisa, mas é sempre bom ter mais gente envolvida na pesquisa para enriquecer a discussão.
http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/blog/observatorio/
Para ganhar experiência, a ESA bolou a ExoMars 2016, uma missão para testar os procedimentos da missão de 2020. A missão atual não tem um jipe, mas tem um módulo de pouso, chamado Schiaparelli, que vai executar as manobras de entrada na atmosfera e o pouso suave. Depois, a Schiaparelli vai permanecer estudando as condições meteorológicas do local do pouso além de tomar medidas do campo elétrico e da quantidade de partículas de poeira na superfície, até que suas baterias se esgotem depois de uns 5 dias.
Além da Schiaparelli, a missão 2016 vai colocar um módulo orbitador que, a 400 km de altura, vai estudar a atmosfera marciana, mas também vai servir de ponte de comunicação entre a Schiaparelli e a Terra. O orbitador vai ficar operando até que a missão de 2020 aconteça.
E qual a situação da missão 2016? Ela está quase lá. No final de julho a sonda disparou seus foguetes para ganhar velocidade e reajustar sua trajetória, ontem disparou novamente para fazer pequenas correções, de modo que no dia 19 de outubro a Schiaparelli pouse com segurança. Mas antes disso, dia 9, o controle da missão na Itália vai retomar as comunicações com a sonda para fazer o upload das instruções. A separação da Schiaparelli do módulo orbital, por exemplo, acontece 3 dias antes do pouso.
Tomara que tudo dê certo, não só pela missão em si, mas também para quebrar o “monopólio” da NASA sobre Marte. Não que ela esteja escondendo alguma coisa, mas é sempre bom ter mais gente envolvida na pesquisa para enriquecer a discussão.
http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/blog/observatorio/
Vem aí mais uma missão da humanida em explorar seu sistema solar.
Fontes:
J.A.
Atualizando a informação.
ResponderExcluirDa Revista Inovação Tecnológica.
Escolhido local de pouso de robô em Marte
Com informações da ESA - 18/08/2016
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=escolhido-local-pouso-robo-marte&id=010175160818&ebol=sim#.V78N8E0rK1s
Problemas na descida do módulo que iria pousar frusta a ESA.
ResponderExcluirAgência Espacial Europeia não sabe se módulo sobreviveu ao pouso em Marte
http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/ciencia-e-saude/2016/10/20/internas_cienciaesaude,670980/agencia-espacial-europeia-nao-sabe-se-modulo-sobreviveu-ao-pouso-em-ma.shtml
ResponderExcluirMARS RECONNAISSANCE ORBITER VÊ LOCAL DE POUSO SCHIAPARELLI
http://www.esa.int/Our_Activities/Space_Science/ExoMars/Mars_Reconnaissance_Orbiter_views_Schiaparelli_landing_site