terça-feira, 14 de junho de 2016

STF decide sobre o caso Eletropaulo e os campos eletromagnéticos ao longo da linhas de transmissão.

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Um estudo que tem origem na Suécia onde, concluíram uma inter-relação entre  o câncer e outro tipos de doenças relacionadas a moradores ao longo das linhas de transmissão de energia elétrica.
Mais tarde também se relacionou as ondas radiantes de antenas de rádios.
Com esta tese primeira, o tribunal de S. Paulo obrigou a Eletropaulo a fazer mudanças nas suas linhas de transmissão.
A empresa recorreu e saiu o acórdão da Suprema Corte Brasileira. 
Abaixo links que fala sobre isso:

http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/saude/poluicao-eletromagnetica-622671.shtml

http://super.abril.com.br/ciencia/eletricidade-sob-suspeita




Campos eletromagnéticos de linhas de energia devem respeitar padrões da Organização Mundial da Saúde


O Supremo Tribunal Federal (STF) deu provimento ao Recurso Extraordinário (RE) 627189, interposto pela Eletropaulo Metropolitana – Eletricidade de São Paulo S.A., e fixou a tese de que “enquanto não houver certeza científica acerca dos efeitos nocivos da exposição ocupacional e da população em geral a campos elétricos, magnéticos e eletromagnéticos, gerados por sistemas de energia elétrica, devem ser adotados os parâmetros propostos pela Organização Mundial da Saúde (OMS), conforme estabelece a Lei 11.934/2009”. A matéria, com repercussão geral reconhecida, foi analisada na sessão desta quarta-feira (8) pelo Plenário da Corte. A decisão majoritária seguiu o voto do relator do caso, ministro Dias Toffoli.



O RE questionava acórdão do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) que determinou a redução do campo eletromagnético em linhas de transmissão de energia elétrica localizadas nas proximidades de dois bairros paulistanos, em razão de eventuais efeitos nocivos à saúde da população. A Eletropaulo argumentava que a decisão viola os princípios da legalidade e da precaução ao exigir que a empresa adote padrão definido na lei suíça, em parâmetro “infinitamente” menor que o definido por organismos internacionais e acolhido pela legislação brasileira, nos termos da Lei 11.934/2009.
Em 2013, o Supremo realizou audiência pública que reuniu 21 especialistas, durante três dias de debates, para falar sobre os efeitos dos campos eletromagnéticos relacionados à saúde pública e ao meio ambiente.

Relator
O relator da ADI, ministro Dias Toffoli, votou pelo provimento do RE a fim de julgar improcedentes as ações civis públicas que deram origem ao processo. Ele explicou que não há dúvida de que os níveis colhidos pela prova pericial produzida nos autos se encontram dentro dos parâmetros exigidos no ordenamento jurídico brasileiro, nos termos da Lei 11.934/2009 e de resolução da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
O ministro Dias Toffoli observou que a discussão abrange o princípio constitucional da precaução, o qual, segundo ele, envolve a necessidade de os países controlarem as atividades danosas ao meio ambiente ainda que seus efeitos não sejam completamente conhecidos. No entanto, conforme explicou, a aplicação do princípio não pode gerar como resultados temores infundados. “Havendo relevantes elementos de convicção sobre os riscos, o Estado há de agir de forma proporcional”. Ele mencionou estudos desenvolvidos pela OMS segundo os quais não há evidências científicas convincentes de que a exposição humana a valores de campos eletromagnéticos, acima dos limites estabelecidos, cause efeitos adversos à saúde.
Para o ministro, não há razão para se manter a decisão questionada, uma vez que o Estado brasileiro adotou as cautelas necessárias, com base no princípio constitucional da precaução, além de pautar a legislação nacional de acordo com os parâmetros de segurança reconhecidos internacionalmente.
Porém, ele destacou ser evidente que, no futuro, caso surjam efetivas e reais razões científicas ou políticas para a revisão do que se deliberou no âmbito normativo, “o espaço para esses debates e a tomada de novas decisões há de ser respeitado”. “A caracterização do que é seguro ou não depende do avanço do conhecimento”, completou em seu voto (leia a íntegra).
Provimento
Ao acompanhar o relator, o ministro Luís Roberto Barroso salientou que o voto do ministro Dias Toffoli “administra de maneira adequada e proporcional os riscos aqui envolvidos”. Já o ministro Teori Zavascki, que também acompanhou o relator, frisou que o STF está declarando a constitucionalidade da legislação sobre a matéria, mas nada impede que se produza uma inconstitucionalidade superveniente, ou seja, se houver mudanças no futuro, a decisão pode vir a ser modificada, explicou. Mas, para o ministro, dado o conhecimento científico atual, a legislação tem aplicado corretamente o princípio da precaução.
Para o ministro Luiz Fux, que também votou pelo provimento do RE, a solução adotada pelo relator, depois da realização da audiência pública, em que foram ouvidos técnicos e especialistas, passa pelo teste do princípio da razoabilidade. A tese apresentada pelo ministro é no sentido de não caber ao Poder Judiciário impor, sob o fundamento do princípio da precaução, o reaparelhamento de linhas de transmissão a partir do parâmetro normativo que não conste de obrigação legal tecnicamente consubstanciada.
A ministra Cármen Lúcia ressaltou em seu voto que o princípio da precaução ocorre quando há dúvida, mas dúvida razoável. Ela disse que, após os esclarecimentos obtidos a partir da audiência pública e de memoriais recebidos em seu gabinete, decidiu acompanhar o relator, levando em conta, também, o fato de que, após a prolação do acórdão do TJ paulista questionado no RE, sobreveio a legislação que considerou, exatamente, o princípio da precaução, fixando parâmetros.
O ministro Gilmar Mendes votou também nesse sentido. Ele reforçou o argumento trazido pelo ministro Teori Zavascki no sentido de que, se no futuro se chegar a um laudo que indique que os dados científicos que foram incorporados pela legislação estão ultrapassados, a norma pode passar a ser considerada inconstitucional, a chamada inconstitucionalidade superveniente.
Divergência
O ministro Edson Fachin abriu a divergência ao votar desprovimento do recurso. Para ele, o acórdão recorrido partiu de premissas e dados razoáveis que concretizam os direitos fundamentais de proteção ao meio ambiente e à saúde, sem afrontar o princípio da legalidade constitucional.
O ministro acrescentou que a discussão tem origem no embate entre direito fundamental à distribuição de energia elétrica ao mercado consumidor, de um lado, e o direito à saúde daqueles que residem em locais próximos às linhas que efetuam essas transmissões, de outro lado. Para Fachin, o acórdão questionado partiu da dúvida da comunidade científica quanto aos efeitos danosos à saúde, com base nos princípios da precaução, da proteção ao meio ambiente e à saúde. “Entendo que estes devam prevalecer”, concluiu.
A ministra Rosa Weber acompanhou a divergência. Ela apontou como argumento a falta de evidência científica e a incerteza acerca dos danos apontados, que são temidos. Se a dúvida, ou ausência de certeza científica, é o que o embasa o princípio da precaução, que foi acionado para efeito de deferimento dos pleitos, a ministra disse que não podia concluir no sentido de provimento do recurso.
Segundo o ministro Marco Aurélio, o embate nesse processo é desequilibrado, por envolver de um lado o poder econômico e de outro a população. Ao votar pela manutenção da decisão do TJ-SP, o ministro salientou seu entendimento de que o tema é técnico, e citou trechos do acórdão proferido que falam da controvérsia sobre os efeitos da radiação e a possibilidade de ocorrência de danos para a população, incluindo várias doenças graves.
O princípio da precaução desempenha papel de fundamental importância, disse em seu voto o ministro Celso de Mello, decano da Corte, que também acompanhou a divergência. Citando trechos do acórdão atacado e a possibilidade de ligação entre os campos eletromagnéticos e certas patologias graves, especialmente o câncer, ele salientou que a doutrina e a jurisprudência dizem que, sempre que houver probabilidade de que o dano se concretize a partir de qualquer atividade, impõe-se ao Estado a adoção de medidas de índole cautelar destinadas a preservar a incolumidade do meio ambiente e proteger a integridade da vida e saúde humanas.
O presidente do STF, ministro Ricardo Lewandowski, estava impedido de julgar o recurso por ter atuado no processo quando era desembargador do TJ-SP. 

Um outro exemplo em que o MP se posicionou contra uma linha de transmissão que agora fica superado.
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MP quer suspender instalação de linha de transmissão de energia na Região Sudoeste de Goiânia


http://www.mpgo.mp.br/portal/noticia/mp-quer-suspender-instalacao-de-linha-de-transmissao-de-energia-na-regiao-sudoeste-de-goiania#.V2BVlvVrjow


Fonte:

http://www.justicaemfoco.com.br/desc-noticia.php?id=115769&nome=Campos-eletromagneticos-de-linhas-de-energia-devem-respeitar-padroes-da-Organizacao-Mundial-da-Saude


http://www.guarulhosweb.com.br/noticia.php?nr=166020&t=STF+desobriga+Eletropaulo+a+fazer+mudancas+na+rede+de+distribuicao+eletrica

http://super.abril.com.br/ciencia/eletricidade-sob-suspeita


J.A.

quarta-feira, 1 de junho de 2016

Novas descobertas da física eletro-eletrônica..


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A) Os Supercondutores.




Uma das leis basilar da eletricidade esta na Teoria OHM (A Lei de Ohm, assim designada em homenagem ao seu formulador, o físico alemão Georg Simon Ohm (1789-1854), afirma que, para um condutor mantido à temperatura constante, a razão entre a tensão entre dois pontos e a corrente elétrica é constante. Essa constante é denominada de resistência elétrica”.
Pois as novas descobertas desta pesquisa dos supercondutores vêm de encontro a ultrapassar estes limites, que em última análise é um ponto a limitar linhas de transmissão por exemplo, cabeamentos em geral e até na fabricação de modernos processadores de forma que são obrigados a trabalharem com refrigeração forçada.

A supercondutividade também vai afetar outros tratados na lei da física elétrica, “A lei de Faraday-Neumann-Lenz, ou lei da indução eletromagnética, é uma lei básica do eletromagnetismo que relaciona a variação temporal de campos magnéticos atravessando circuitos elétricos com o aparecimento de forças eletromotrizes nesses circuitos. Esta lei descreve o princípio fundamental de funcionamento de transformadores, geradores e motores elétricos”.

Como é de conhecimento geral, a Teoria que explica funcionamento dos supercondutores pode estar incompleta.

A teoria que hoje explica o fenômeno da supercondutividade - quando uma corrente elétrica consegue fluir sem virtualmente nenhuma resistência - foi desenvolvida há cerca de 50 anos pelo famoso trio BCS - Bardeen, Cooper e Schrieffer. O feito lhes valeu o Prêmio Nobel de Física. Quando a teoria foi elaborada, já haviam se passado outros 50 anos desde que o fenômeno da supercondutividade propriamente dito tinha sido descoberto pelo cientista


Pares de Cooper

O eixo central dessa teoria são os chamados pares de Cooper, que demonstra que os elétrons em materiais supercondutores formam pares, que combinam seus movimentos com outros pares de elétrons para fluir de forma contínua e sem restrições.



O que falta?

A pergunta que se coloca é bastante óbvia: Se os pares de Cooper estão presentes tanto nos supercondutores quanto nos isolantes, e se os experimentos demonstram que eles estão envolvidos nos dois comportamentos antagônicos, o que determinaria esse comportamento? Faltaria um elemento ainda mais básico, e mais determinante, para explicar a supercondutividade?

O artigo agora publicado constata que, nos supercondutores, os pares de Cooper se movem linearmente, formando um fluxo de corrente elétrica. Já nos isolantes, eles não se coordenam, e ficam girando sozinhos, impedindo que os outros elétrons fluam. O que é uma descrição do que ocorre, mas não uma justificativa do comportamento.


Voltando um pouco no tempo...

Foi com o trio de físicos americanos Jonh Bardeen, Leon Cooper e Robert Schrieffer, que em 1972 surgiu a explicação para o fenômeno da supercondutividade, fato que deu a eles o prêmio Nobel da física naquele ano. O que fez a explicação deles ser tão importante foi o fato de eles mostrarem que esse fenômeno não está ligado somente à diminuição da agitação térmica dos átomos e moléculas de um material, quando esse está sob baixas temperaturas. Dessa forma, surgiu a idéia da possibilidade da existência desse fenômeno com temperaturas muito elevadas, mas as experiências com condutores metálicos relacionados a essa possibilidade não deram resultados.





Anos mais tarde os físicos da IBM, o suíço Karl Alexander Muller e o alemão Johannes G. Bednorz, conseguiram a supercondutividade a 35 K, o que corresponde a – 238 °C. Graças às suas descobertas e à comprovação da supercondutividade que esses dois físicos cientistas ganharam, em 1986, o prêmio Nobel de Física. Esse fato foi um grande avanço para toda ciência e permitiu avanços significativos em vários ramos de pesquisas.

A supercondutividade é muito importante e tem larga aplicação. Essa propriedade não é aplicada somente na transmissão de energia elétrica, mas também em várias outras como:

· Na construção de magnetos supercondutores que geram campo magnético extremamente forte, os quais possibilitam a construção dos chamados aceleradores de partículas;

· Nos aparelhos eletrônicos que funcionam à base de eletricidade, diminuindo o seu tamanho e o gasto de energia dos mesmos;

· Nos fios supercondutores utilizados em computadores, permitindo que os chips sejam cada vez menores e mais rápidos no processamento de dados;

· Em ímãs, permitindo que eles possam flutuar sobre a superfície de um material supercondutor. Esse fato possibilita a construção e operação dos chamados trens bala, os quais trafegam apenas flutuando sobre o trilho.

Por Marco Aurélio da Silva
Equipe Brasil Escola

http://brasilescola.uol.com.br/fisica/os-supercondutores.htm


Mas no final de 2014 e inicio de 2015 vieram as primeiras experiências em temperatura ambiente ou próximas de...

A primeira:

Publicada pela revista eletrônica inovação Tecnológica.
Renasce o sonho da supercondutividade a temperatura ambiente






Supercondutividade a temperatura ambiente

Os supercondutores transportam a eletricidade sem qualquer resistência e, portanto, sem qualquer perda de qualquer natureza.

Eles já são usados em alguns nichos, como ímãs para aparelhos de tomografia e aceleradores de partículas. Mas poderiam estar revolucionando praticamente todo o parque elétrico se não precisassem ser resfriados a temperaturas criogênicas para funcionar.

No ano passado, um experimento nesse sentido fez o coração dos físicos dispararem: quando eles direcionaram pulsos muito curtos de um laser infravermelho sobre uma cerâmica, eles conseguiram pela primeira vez torná-la supercondutora a temperatura ambiente.

A supercondutividade a temperatura ambiente dura apenas o tempo de vida do pulso ultracurto do laser, mas o efeito foi suficiente para mexer com toda a comunidade de pesquisadores que trabalha na área.

YBCO

Agora, uma equipe internacional ofereceu uma explicação para o efeito, o que poderá ajudar no desenvolvimento de materiais que se tornam supercondutores a temperaturas significativamente mais elevadas do que as atuais de forma sustentada - e, eventualmente, os supercondutores verdadeiramente de alta temperatura.

A cerâmica envolvida é o óxido composto de ítrio, bário e cobre (YBCO), um dos materiais mais promissores para aplicações como cabos supercondutores, motores e geradores elétricos de alta eficiência - esses materiais são conhecidos como cupratos, devido à sua base de cobre (Cu).

O cristal de YBCO tem uma estrutura especial: duas camadas finas de óxido de cobre alternadas com camadas intermediárias mais espessas com bário, cobre e oxigênio.

A supercondutividade tem sua origem nas camadas duplas finas de dióxido de cobre. É lá que os elétrons podem se juntar para formar os chamados pares de Cooper. Esses pares podem tunelar entre as diferentes camadas, o que significa que eles podem passar por estas camadas como fantasmas atravessando paredes - um típico efeito quântico.

O cristal somente se torna supercondutor abaixo de uma temperatura crítica, que torna possível o tunelamento dos pares de Cooper não apenas dentro das camadas duplas, mas também através das camadas mais espessas até a próxima camada dupla acima. Acima da temperatura crítica, a cerâmica se comporta normalmente como um condutor muito fraco.





Criando a supercondutividade a temperatura ambiente

Quando o cristal de YBCO é irradiado com um pulso de laser infravermelho, nesse breve instante ele se torna supercondutor a temperatura ambiente.

O que acontece é que o pulso infravermelho não apenas energiza os átomos, fazendo-os oscilar, mas também desloca sua posição no cristal. Esse deslocamento é suficiente para tornar as camadas duplas de dióxido de cobre mais grossas - dois picômetros mais grossas, ou um centésimo do diâmetro de um átomo. Ao mesmo tempo, a camada intermediária torna-se mais fina na mesma medida.

Esse redimensionamento aumenta o acoplamento quântico entre as camadas duplas em uma magnitude suficiente para que o cristal se torne supercondutor a temperatura ambiente durante alguns milionésimos de microssegundo, o tempo de vida do pulso de laser.


Promessas de revolução



Por um lado, esse entendimento ajuda a refinar a teoria ainda incompleta e controversa que tenta explicar a supercondutividade.

"Por outro lado, pode ajudar os cientistas de materiais a desenvolver novos supercondutores com temperaturas críticas mais elevadas," disse o professor Roman Mankowsky, do Instituto Max Planck, na Alemanha, um dos membros da equipe que desvendou o mistério. "E, em última instância, pode ajudar a alcançar o sonho de um supercondutor que opere a temperatura ambiente, sem necessitar de qualquer refrigeração."

Hoje, os ímãs, motores e cabos supercondutores são arrefecidos a temperaturas criogênicas com nitrogênio líquido ou hélio. Se este complexo sistema de resfriamento não for mais necessário, isto significaria uma verdadeira revolução na geração, distribuição e uso da energia elétrica.


Bibliografia:

Nonlinear lattice dynamics as a basis for enhanced superconductivity in YBa2Cu3O6.5
R. Mankowsky, A. Subedi, M. Först, S. O. Mariager, M. Chollet, H. T. Lemke, J. S. Robinson, J. M. Glownia, M. P. Minitti, A. Frano, M. Fechner, N. A. Spaldin, T. Loew, B. Keimer, A. Georges, A. Cavalleri
Nature
Vol.: 516, 71-73
DOI: 10.1038/nature13875
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=supercondutividade-temperatura-ambiente#.V08ADdQrJkg



A segunda:

Dizia sobre os pesquisadores do Max Planck Institute for Chemistry e da Universidade Johannes Gutenberg em Mainz descobriram recentemente um novo composto que pode ser utilizado como supercondutor: o sulfeto de hidrogênio como também foi dito acima.







Quando colocado em temperaturas baixas (70 graus Celsius negativos), a substância conduz eletricidade sem qualquer tipo de resistência – e, portanto, sem qualquer perda.

Até agora não existia uma substância sólida capaz de desempenhar o papel de supercondutor em temperatura ambiente. Compostos de cerâmica são a solução mais comum hoje, mas exigem temperaturas extremamente baixas, menores que 100 graus Celsius negativos – e a supercondutividade ainda não é considerada "convencional".


B) Outras descobertas importantes ligadas à eletricidade:


Sobre os motores elétricos eletrostáticos porm exemplo conforme publique aqui no link abaixo, portanto sem uso do campo elétrico;

http://blogdonevesja.blogspot.com.br/2014/09/novo-motor-transforma-diretamente.html




Outra novidade que também publiquei aqui, “o Eletromagnon: o elo que faltava entre o "eletro" e o "magnetismo"

http://blogdonevesja.blogspot.com.br/2015/04/novas-descobertas-sobre.html



Outra  correlata que também publiquei aqui; “Efeito plasmoelétrico: nova forma de converter luz em eletricidade.

http://blogdonevesja.blogspot.com.br/2015/01/efeito-plasmoeletrico-nova-forma-de.html



Publicamos também  sobre um escudo defensivo invisível da Terra contra radiações cósmicas no link abaixo;

http://blogdonevesja.blogspot.com.br/2014/04/raios-as-novas-e-fantasticas_23.html


Todos os artigos com base nos fenômenos que gravitam a ciência da eletricidade que parece esta longe de ser toda desvendada.

Fontes: